Plano Municipal de Educação de São José do Rio Preto
2015 – 2025
Documento-base
ÍNDICE
I – Introdução......................................................................................................................................... 4
II - Bases Conceituais para o PME........................................................................................................ 7
1. Educação Básica............................................................................................................................ 7
2. Educação Superior......................................................................................................................... 10
3. Valorização dos Profissionais da Educação.................................................................................. 11
4. Gestão Democrática....................................................................................................................... 12
5. Financiamento da Educação.......................................................................................................... 12
Diagnóstico
Diagnóstico da Educação Infantil.......................................................................................................... 14
Anexo I................................................................................................................................................... 14
Anexo II................................................................................................................................................. 15
Anexo III................................................................................................................................................ 18
Anexo IV................................................................................................................................................ 20
Anexo V................................................................................................................................................. 22
Anexo VI................................................................................................................................................ 25
Anexo VII.............................................................................................................................................. 28
Anexo VIII............................................................................................................................................. 30
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Fundamental........................................................................ 31
Atendimento – 2010 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 31
Atendimento – 2014 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 36
Comparativo de Atendimentos – 2010 e 2014....................................................................................... 41
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Médio.................................................................................... 46
Atendimento – 2010 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 46
Atendimento – 2014 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 48
Comparativo de Atendimentos – 2010 e 2014....................................................................................... 50
Diagnóstico de Atendimento – Educação de Jovens e Adultos........................................................ 52
Evolução do Atendimento – 2010 e 2014 – Rede Pública Estadual e Municipal.................................. 52
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Superior................................................................................ 55
Evolução do Atendimento – 1999 e 2013 – São José do Rio Preto – SP.............................................. 57
Metas Pós Consulta Pública
Anexo – Metas e Estratégias.................................................................................................................. 59
Meta 1..................................................................................................................................................... 59
Meta 2..................................................................................................................................................... 60
Meta 3..................................................................................................................................................... 61
Meta 4..................................................................................................................................................... 63
Meta 5..................................................................................................................................................... 66
Meta 6..................................................................................................................................................... 66
Meta 7..................................................................................................................................................... 68
Meta 8..................................................................................................................................................... 71
Meta 9..................................................................................................................................................... 72
Meta 10................................................................................................................................................... 73
Meta 11................................................................................................................................................... 75
Meta 12................................................................................................................................................... 75
Meta 13................................................................................................................................................... 76
Meta 14................................................................................................................................................... 76
Meta 15................................................................................................................................................... 77
Meta 16................................................................................................................................................... 78
Meta 17................................................................................................................................................... 79
Meta 18................................................................................................................................................... 81
Meta 19................................................................................................................................................... 82
Meta 20................................................................................................................................................... 83
I – Introdução......................................................................................................................................... 4
II - Bases Conceituais para o PME........................................................................................................ 7
1. Educação Básica............................................................................................................................ 7
2. Educação Superior......................................................................................................................... 10
3. Valorização dos Profissionais da Educação.................................................................................. 11
4. Gestão Democrática....................................................................................................................... 12
5. Financiamento da Educação.......................................................................................................... 12
Diagnóstico
Diagnóstico da Educação Infantil.......................................................................................................... 14
Anexo I................................................................................................................................................... 14
Anexo II................................................................................................................................................. 15
Anexo III................................................................................................................................................ 18
Anexo IV................................................................................................................................................ 20
Anexo V................................................................................................................................................. 22
Anexo VI................................................................................................................................................ 25
Anexo VII.............................................................................................................................................. 28
Anexo VIII............................................................................................................................................. 30
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Fundamental........................................................................ 31
Atendimento – 2010 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 31
Atendimento – 2014 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 36
Comparativo de Atendimentos – 2010 e 2014....................................................................................... 41
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Médio.................................................................................... 46
Atendimento – 2010 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 46
Atendimento – 2014 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 48
Comparativo de Atendimentos – 2010 e 2014....................................................................................... 50
Diagnóstico de Atendimento – Educação de Jovens e Adultos........................................................ 52
Evolução do Atendimento – 2010 e 2014 – Rede Pública Estadual e Municipal.................................. 52
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Superior................................................................................ 55
Evolução do Atendimento – 1999 e 2013 – São José do Rio Preto – SP.............................................. 57
Metas Pós Consulta Pública
Anexo – Metas e Estratégias.................................................................................................................. 59
Meta 1..................................................................................................................................................... 59
Meta 2..................................................................................................................................................... 60
Meta 3..................................................................................................................................................... 61
Meta 4..................................................................................................................................................... 63
Meta 5..................................................................................................................................................... 66
Meta 6..................................................................................................................................................... 66
Meta 7..................................................................................................................................................... 68
Meta 8..................................................................................................................................................... 71
Meta 9..................................................................................................................................................... 72
Meta 10................................................................................................................................................... 73
Meta 11................................................................................................................................................... 75
Meta 12................................................................................................................................................... 75
Meta 13................................................................................................................................................... 76
Meta 14................................................................................................................................................... 76
Meta 15................................................................................................................................................... 77
Meta 16................................................................................................................................................... 78
Meta 17................................................................................................................................................... 79
Meta 18................................................................................................................................................... 81
Meta 19................................................................................................................................................... 82
Meta 20................................................................................................................................................... 83
I - INTRODUÇÃO
A elaboração do Plano Municipal de Educação de São José do Rio Preto foi realizada com a participação de representantes de segmentos e entidades da educação, do Legislativo e de entidades de classe, e o mesmo constituirá em política de Estado, não devendo sofrer interrupções ou descontinuidades, em função de mudanças de Governo.
Em um processo de construção, o Município de São José do Rio Preto teve um Plano Municipal de Educação, que vigorou de 2005 a 2010 (Lei Municipal n° 9572 /2005), sendo este, um plano pensado para a rede municipal de ensino e não para a educação da cidade de São José do Rio Preto, por acreditar naquele momento, que seria um plano apenas do Sistema Municipal de Educação.
A partir de 2009, a sociedade rio-pretense mobilizou-se por ocasião das CONAEs que, realizadas em 2009 e 2013, essas conferências foram importantes espaços de discussão das diretrizes para o PNE, motivando a constituição de Comissão Organizadora para Elaboração de Documento Base do PME, por meio da Portaria SME nº199/2014, e Portaria Conjunta SME/DRE nº 01/2014, publicada no DOM em 02 de setembro de 2014 e no DOE em 29 de agosto de 2014.
Coordenada pela Secretária Municipal da Educação, a Comissão Organizadora convidou representantes dos segmentos da educação, do Legislativo e de entidades de classe para organização de grupos de trabalho.
Esses Grupos de Trabalho foram organizados com vistas à elaboração de estudos diagnósticos específicos referentes às Metas e respectivas Estratégias do PNE, para fins de adequação à realidade do Município e construção das propostas para o Plano Municipal. Para fluidez dos trabalhos, os temas foram definidos a partir do agrupamento das Metas do PNE e distribuídos aos Grupos de trabalho, considerando o segmento de atuação e identificação com as metas. Após a conclusão dos trabalhos dos Grupos de Diagnóstico, a Comissão Organizadora passou a trabalhar as metas e estratégias referentes às necessidades do Município de São José do Rio Preto, descritas no presente Plano Municipal de Educação.
Concluídos os trabalhos de estudos e organização das metas e respectivas estratégias, a Comissão Organizadora, indicou uma Equipe de Redação - formada por alguns de seus membros, a qual redigiu o Documento Base, compactando em um único documento, as propostas e textos dos grupos, tomando como referência o texto sancionado do Plano Nacional de Educação – PNE .Após aprovação pelos demais membros da Comissão Organizadora, o Documento Base foi disponibilizado para Consulta Pública e Audiência Pública, incorporando as contribuições pertinentes. O documento final será encaminhado ao Prefeito Municipal, com a solicitação de elaboração de Projeto de Lei a ser encaminhado à Câmara Municipal de São José do Rio Preto.
Considerando a metodologia adotada pela Comissão Organizadora, considera-se que as discussões sobre as metas e estratégias não ficaram restritas aos membros da Comissão, mas chegaram às escolas, às comunidades, às universidades, sindicatos e todos os segmentos da nossa sociedade, por meio da disponibilização do texto nos sites www.riopreto.sp.gov.br e http://desjriopreto.educacao.sp.gov.br/ e por ocasião da Audiência Pública, aberta para toda a sociedade rio-pretense.
O documento final do Plano Municipal de Educação, está estruturado em 20 metas e 203 estratégias e estabelece políticas de Estado, para os próximos dez anos. Inclui também objetivos e prazos intermediários, que permitem o acompanhamento de sua implementação ao longo dos prazos previstos, assegurando uma educação pública, gratuita, laica, inclusiva e de qualidade para todos.
Compactuando com o PEE, aponta a necessidade de regulamentação do artigo 23 da Constituição Federal (regime de colaboração entre os entes federados) e normatização do Sistema Nacional de Educação, instituído pela Emenda Constitucional 59 de 2009.
A sociedade, notadamente educadores, estudantes e pais têm o dever de debater, colaborar na elaboração e acompanhar a implementação da política educacional do município de São José do Rio Preto, para que a educação se torne política de Estado, consolidada no Plano Municipal de Educação, estabelecida por meio de metas e ações claras. Com o Sistema Nacional de Educação normatizado e com a articulação com os diferentes entes federados em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, poderá ser garantida uma educação de qualidade e igualitária para todo território nacional.
O PME, em sua elaboração, considerou principalmente o Art. 8º do PNE e Art. 214 da Constituição Federal de 1988, como segue:
Art. 8º - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei.
§1º - Os entes federados estabelecerão nos respectivos planos de educação estratégias que:
Art. 214 - A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional n° 59, de 2009).
A Constituição Federal e as alterações efetivadas pelas emendas constitucionais subsequentes sinalizam, como base para a organização e regulação da educação nacional, que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art. 205). Define, ainda, que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino (art. 211). A EC nº 59/2009 ratifica que, na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. Esses dispositivos são fundamentais e basilares para a efetivação do regime de colaboração e organização dos sistemas de ensino, incluindo o SNE.
No período de 22 de setembro de 2014 a 23 de março de 2015, foram realizadas 17 reuniões da Comissão Ampliada, com a participação de representantes de segmentos e entidades da educação, do Legislativo e de entidades de classe.
O calendário definido pela Comissão Organizadora na reunião de 23 de março de 2015 para o encaminhamento da discussão da proposta do Plano Municipal de Educação é o seguinte:
II - BASES CONCEITUAIS PARA O PME
1. EDUCAÇÃO BÁSICA
A Educação Básica – nível de ensino que compreende da Educação Infantil ao Ensino Médio e suas modalidades – é direito universal e indispensável para a capacidade de exercer em plenitude o direto à cidadania. A Educação Básica, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, é o tempo, o espaço e o contexto em que o sujeito aprende a constituir e reconstituir a sua identidade, em meio a transformações corporais, afetivoemocionais, socioemocionais, cognitivas e socioculturais, respeitando e valorizando as diferenças. Portanto, para um projeto educacional, exige-se liberdade, equidade, laicidade e pluralidade.
De acordo com o artigo 206 da Constituição Brasileira, o poder público, a família, a sociedade e a escola são responsáveis pela garantia a todos os alunos de um ensino ministrado com base nos seguintes princípios:
No Brasil, o direito à educação tem avançado historicamente. A ampliação da educação obrigatória para a faixa etária de 04 a 17 anos, antes restrita somente ao ensino fundamental, ocorreu com a aprovação da Emenda 59/2009 à Constituição Federal. Isto significa que a pré-escola (4 e 5 anos), o ensino fundamental (6 a 14 anos) e o ensino médio (15 a 17 anos), passaram, a partir de 2009, a ser obrigatórios e sua universalização deve ocorrer até 2016.
O processo de implementação do Plano Municipal de Educação tem como um de seus principais desafios a construção de processos de gestão democrática e participativa que efetivem o disposto no artigo 5º e no artigo 12 da LDB, quanto ao direito ao acesso e à permanência na escola de qualidade. A saber:
Art. 5° - O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.
§1º - O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:
§3º - Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a ação judicial correspondente.
§4º - Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade.
§5º - Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.
Art. 12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.
§1º - A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§2º - Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§3º - Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§4º - Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009).
§5º - A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).
Art. 10 - Os Estados incumbir-se-ão de:
Art. 11 - Os Municípios incumbir-se-ão de:
2. EDUCAÇÃO SUPERIOR
A Educação Superior tem importância estratégica para o país, tanto para a formação de jovens e adultos com habilidades e competências técnicas, bem como a ampliação de oportunidades e situações, para além da apropriação, ainda que crítica da cultura acumulada, também produtora da ciência, das artes, da tecnologia num mundo que aponta a cada dia a necessidade de um desenvolvimento soberano nacional que atenda às principais demandas do país e do povo e contribua para sua transformação rumo a uma sociedade mais justa e igualitária. Essa realidade é percebida também em nível regional.
São José do Rio Preto conta com três instituições estaduais de ensino público superior, a saber: uma unidade da FATEC, uma unidade isolada voltada à saúde (FAMERP) e um instituto da UNESP (IBILCE). O município também abriga diversas Faculdades, Centros Universitários e Universidades particulares. Concomitantemente, existem iniciativas voltadas ao Ensino à Distância como a “Universidade Aberta do Brasil” e outras. Entretanto, observam-se desigualdades no acesso, qualidade e permanência de alunos, em todos os níveis, etapas e modalidades. Para a garantia desse direito fazem-se necessárias políticas e gestões que visem à superação da conjuntura, requerendo a efetivação do SNE e do PNE como política de Estado. É notória a ausência de Instituições de Ensino Superior Federal- IES- bem como de Instituições Científicas e Tecnológicas -ICTs no município de São José do Rio Preto que, devido às suas necessidades, abrangência e importância econômica, requer com urgência a implantação de instituições dessa natureza para atender à demanda local.
Reconhecendo o município como polo de desenvolvimento regional, cursos públicos voltados às Engenharias forneceriam importante subsídio para alavancar um salto qualitativo e quantitativo na região. Essa necessidade é enfatizada com a escolha do município para abrigar um dos Polos Tecnológicos do Estado de São Paulo.
Olhando especificamente para carreiras voltadas à educação, percebe-se um enfraquecimento da procura de jovens por cursos de licenciaturas e uma forte opção por cursos de Pedagogia à Distância. A situação é preocupante, no que se refere a formação inicial, por ser base de conhecimento do futuro professor. Urge cuidado para que o sistema educacional não entre em colapso. Medidas nesse sentido devem passar pela valorização do professor e ações no sentido de despertar interesse na carreira do magistério.
Considerando a realidade regional, compactuamos com a proposta do PEE que propõe:
O PME, a respeito da educação profissional de nível superior, apoia as proposições do PNE e vê, como contribuição para o desenvolvimento econômico e social, a expansão do ensino superior tecnológico de qualidade, em diferentes modalidades e níveis, em instituições públicas, na perspectiva do trabalho como princípio educativo, com financiamento público permanente que atenda às demandas produtivas e sociais, em consonância com a sustentabilidade socioambiental, com a gestão territorial e com a inclusão social, de modo a dar suporte aos arranjos produtivos locais e regionais.
3. VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
É necessário implementar políticas públicas de valorização dos profissionais da educação que tenham como premissa o incentivo para que estes permaneçam trabalhando na educação.
De acordo com os incisos V e VIII, parágrafo único do artigo 206 da Constituição Federal:
Assim como assegurar as condições necessárias para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem, entre elas o número adequado de alunos em sala de aula; tempo de duração das aulas e organização dos espaços escolares que confira dinamismo ao processo educativo, propiciando a interação e articulação entre diferentes componentes curriculares; materiais pedagógicos e equipamentos, para que a educação cumpra seu papel social.
Com jornadas de trabalho adequadas, tempo destinado à formação continuada e outras atividades correlatas à sua atuação profissional e, no caso dos professores da Educação Básica, a lei 11.738/08, onde o §4º determina que: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”.
O PNE determina que haja equiparação do rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, assim os profissionais da educação básica e superior, pública e privada, devem receber remunerações compatíveis com a importância de seu papel social. O magistério constitui a profissão mais importante da nossa sociedade, pois as áreas do conhecimento humano dependem da mediação do professor para serem apreendidas eficazmente e colocadas em prática com competência e habilidade.
4. GESTÃO DEMOCRÁTICA
A gestão democrática envolve a garantia de marcos legais, tais como o Artigo 206 da Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional 9394/96 e a efetivação de mecanismos concretos que garantam a participação de pais, alunos, funcionários, professores, bem como da comunidade local na discussão, elaboração e implementação de planos de educação, de projetos político - pedagógicos das unidades educacionais, assim como no exercício e efetivação da autonomia dessas instituições em articulação com o sistema de ensino.
Assim, a gestão democrática, entendida como espaço de deliberação coletiva, deve ser assumida como dinâmica que favoreça a melhoria de qualidade da educação e de aprimoramento das políticas educacionais, como políticas de Estado, articuladas com as diretrizes nacionais em todos os níveis, etapas e modalidades da educação. Para tanto, exige-se a definição dos conceitos de autonomia, democratização, descentralização, qualidade e participação, conceitos esses que devem ser debatidos coletivamente, para maior legitimidade e concretude no cotidiano.
A gestão democrática da educação não constitui um fim em si mesma, mas um importante princípio que contribua para o aprendizado e o efetivo exercício da participação coletiva nas questões da organização e gestão da educação, incluindo:
5. FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
O cumprimento das metas do Plano Municipal de Educação, por meio da consecução de suas estratégias, com a correta aplicação das verbas destinadas à educação, necessita que os entes federados trabalhem em regime de colaboração. É fundamental o trabalho dos Conselhos e outros organismos de controle social sobre a arrecadação de taxas e tributos e sobre a aplicação das verbas da educação, visando a garantia da oferta e da qualidade da educação pública.
Por fim, o aumento de recursos disponíveis para o Município precisa estar atrelado a fatores de qualidade do ensino, e por isso, a instituição do Custo-Aluno-Qualidade se faz necessária para que o acréscimo de recursos esteja associado a critérios que elevem a qualidade da educação.
A elaboração do Plano Municipal de Educação de São José do Rio Preto foi realizada com a participação de representantes de segmentos e entidades da educação, do Legislativo e de entidades de classe, e o mesmo constituirá em política de Estado, não devendo sofrer interrupções ou descontinuidades, em função de mudanças de Governo.
Em um processo de construção, o Município de São José do Rio Preto teve um Plano Municipal de Educação, que vigorou de 2005 a 2010 (Lei Municipal n° 9572 /2005), sendo este, um plano pensado para a rede municipal de ensino e não para a educação da cidade de São José do Rio Preto, por acreditar naquele momento, que seria um plano apenas do Sistema Municipal de Educação.
A partir de 2009, a sociedade rio-pretense mobilizou-se por ocasião das CONAEs que, realizadas em 2009 e 2013, essas conferências foram importantes espaços de discussão das diretrizes para o PNE, motivando a constituição de Comissão Organizadora para Elaboração de Documento Base do PME, por meio da Portaria SME nº199/2014, e Portaria Conjunta SME/DRE nº 01/2014, publicada no DOM em 02 de setembro de 2014 e no DOE em 29 de agosto de 2014.
Coordenada pela Secretária Municipal da Educação, a Comissão Organizadora convidou representantes dos segmentos da educação, do Legislativo e de entidades de classe para organização de grupos de trabalho.
Esses Grupos de Trabalho foram organizados com vistas à elaboração de estudos diagnósticos específicos referentes às Metas e respectivas Estratégias do PNE, para fins de adequação à realidade do Município e construção das propostas para o Plano Municipal. Para fluidez dos trabalhos, os temas foram definidos a partir do agrupamento das Metas do PNE e distribuídos aos Grupos de trabalho, considerando o segmento de atuação e identificação com as metas. Após a conclusão dos trabalhos dos Grupos de Diagnóstico, a Comissão Organizadora passou a trabalhar as metas e estratégias referentes às necessidades do Município de São José do Rio Preto, descritas no presente Plano Municipal de Educação.
Concluídos os trabalhos de estudos e organização das metas e respectivas estratégias, a Comissão Organizadora, indicou uma Equipe de Redação - formada por alguns de seus membros, a qual redigiu o Documento Base, compactando em um único documento, as propostas e textos dos grupos, tomando como referência o texto sancionado do Plano Nacional de Educação – PNE .Após aprovação pelos demais membros da Comissão Organizadora, o Documento Base foi disponibilizado para Consulta Pública e Audiência Pública, incorporando as contribuições pertinentes. O documento final será encaminhado ao Prefeito Municipal, com a solicitação de elaboração de Projeto de Lei a ser encaminhado à Câmara Municipal de São José do Rio Preto.
Considerando a metodologia adotada pela Comissão Organizadora, considera-se que as discussões sobre as metas e estratégias não ficaram restritas aos membros da Comissão, mas chegaram às escolas, às comunidades, às universidades, sindicatos e todos os segmentos da nossa sociedade, por meio da disponibilização do texto nos sites www.riopreto.sp.gov.br e http://desjriopreto.educacao.sp.gov.br/ e por ocasião da Audiência Pública, aberta para toda a sociedade rio-pretense.
O documento final do Plano Municipal de Educação, está estruturado em 20 metas e 203 estratégias e estabelece políticas de Estado, para os próximos dez anos. Inclui também objetivos e prazos intermediários, que permitem o acompanhamento de sua implementação ao longo dos prazos previstos, assegurando uma educação pública, gratuita, laica, inclusiva e de qualidade para todos.
Compactuando com o PEE, aponta a necessidade de regulamentação do artigo 23 da Constituição Federal (regime de colaboração entre os entes federados) e normatização do Sistema Nacional de Educação, instituído pela Emenda Constitucional 59 de 2009.
A sociedade, notadamente educadores, estudantes e pais têm o dever de debater, colaborar na elaboração e acompanhar a implementação da política educacional do município de São José do Rio Preto, para que a educação se torne política de Estado, consolidada no Plano Municipal de Educação, estabelecida por meio de metas e ações claras. Com o Sistema Nacional de Educação normatizado e com a articulação com os diferentes entes federados em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, poderá ser garantida uma educação de qualidade e igualitária para todo território nacional.
O PME, em sua elaboração, considerou principalmente o Art. 8º do PNE e Art. 214 da Constituição Federal de 1988, como segue:
Art. 8º - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei.
§1º - Os entes federados estabelecerão nos respectivos planos de educação estratégias que:
- assegurem a articulação das políticas educacionais com as demais políticas sociais, particularmente as culturais;
- considerem as necessidades específicas das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas, asseguradas a equidade educacional e a diversidade cultural;
- garantam o atendimento das necessidades específicas na educação especial, assegurado o sistema educacional inclusivo em todos os níveis, etapas e modalidades;
- promovam a articulação interfederativa na implementação das políticas educacionais.
Art. 214 - A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional n° 59, de 2009).
- erradicação do analfabetismo;
- universalização do atendimento escolar;
- melhoria da qualidade do ensino;
- formação para o trabalho;
- promoção humanística, científica e tecnológica do País;
- estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009).
A Constituição Federal e as alterações efetivadas pelas emendas constitucionais subsequentes sinalizam, como base para a organização e regulação da educação nacional, que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art. 205). Define, ainda, que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino (art. 211). A EC nº 59/2009 ratifica que, na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. Esses dispositivos são fundamentais e basilares para a efetivação do regime de colaboração e organização dos sistemas de ensino, incluindo o SNE.
No período de 22 de setembro de 2014 a 23 de março de 2015, foram realizadas 17 reuniões da Comissão Ampliada, com a participação de representantes de segmentos e entidades da educação, do Legislativo e de entidades de classe.
O calendário definido pela Comissão Organizadora na reunião de 23 de março de 2015 para o encaminhamento da discussão da proposta do Plano Municipal de Educação é o seguinte:
- 24 de março de 2015 – Publicação da I Parte (Metas 01 a 10) da proposta no site www.demandanet.com/portal e encaminhamento para as unidades escolares, entidades de classe, ensino superior público e privado e ensino profissionalizante.
- 09 de abril de 2015 – Publicação da II Parte (Metas 11 a 19) da proposta no site www.demandanet.com/portal e encaminhamento para as unidades escolares, entidades de classe, ensino superior público e privado e ensino profissionalizante.
- 13 de abril de 2015 – Publicação da III Parte (Meta 20) da proposta no site www.demandanet.com/portal e encaminhamento para as unidades escolares, entidades de classe, ensino superior público e privado e ensino profissionalizante.
- 13 de abril de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a I Parte da proposta do PME.
- 15 de abril de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e continuação da discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a I Parte da proposta do PME.
- 27 de abril de 2015 - Reunião da Comissão Organizadora para estudo e continuação da discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a I Parte da proposta do PME.
- 04 de maio de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a II e III Parte da proposta do PME.
- 08 de maio de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e continuação da discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a II e III Parte da proposta do PME.
- 11 de maio de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e finalização da discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a I, II e III Parte da proposta do PME.
- 13 de maio de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para elaboração do Regimento da Audiência Pública.
- 16 de maio de 2015 – Audiência Pública sobre o PME, coordenada pela Comissão Organizadora da SME/DRE.
- 18 e 19 de maio de 2015 – Reuniões da Comissão Organizadora para consolidação das propostas e redação final do PME.
- 21 de maio de 2015 – Envio da proposta de Projeto de lei do PME ao Prefeito.
II - BASES CONCEITUAIS PARA O PME
1. EDUCAÇÃO BÁSICA
A Educação Básica – nível de ensino que compreende da Educação Infantil ao Ensino Médio e suas modalidades – é direito universal e indispensável para a capacidade de exercer em plenitude o direto à cidadania. A Educação Básica, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, é o tempo, o espaço e o contexto em que o sujeito aprende a constituir e reconstituir a sua identidade, em meio a transformações corporais, afetivoemocionais, socioemocionais, cognitivas e socioculturais, respeitando e valorizando as diferenças. Portanto, para um projeto educacional, exige-se liberdade, equidade, laicidade e pluralidade.
De acordo com o artigo 206 da Constituição Brasileira, o poder público, a família, a sociedade e a escola são responsáveis pela garantia a todos os alunos de um ensino ministrado com base nos seguintes princípios:
- igualdade de condições para o acesso, inclusão, permanência e sucesso na escola;
- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
- pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
- respeito à liberdade e aos direitos;
- coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
- gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
- valorização do profissional da educação escolar;
- gestão democrática do ensino público, na forma da legislação e normas dos sistemas de ensino;
- garantia de padrão de qualidade;
- valorização da experiência extraescolar;
- vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
No Brasil, o direito à educação tem avançado historicamente. A ampliação da educação obrigatória para a faixa etária de 04 a 17 anos, antes restrita somente ao ensino fundamental, ocorreu com a aprovação da Emenda 59/2009 à Constituição Federal. Isto significa que a pré-escola (4 e 5 anos), o ensino fundamental (6 a 14 anos) e o ensino médio (15 a 17 anos), passaram, a partir de 2009, a ser obrigatórios e sua universalização deve ocorrer até 2016.
O processo de implementação do Plano Municipal de Educação tem como um de seus principais desafios a construção de processos de gestão democrática e participativa que efetivem o disposto no artigo 5º e no artigo 12 da LDB, quanto ao direito ao acesso e à permanência na escola de qualidade. A saber:
Art. 5° - O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.
§1º - O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:
- recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica;
- fazer-lhes a chamada pública;
- zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
§3º - Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a ação judicial correspondente.
§4º - Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade.
§5º - Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.
Art. 12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
- elaborar e executar sua proposta pedagógica;
- administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
- assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
- velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
- prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
- articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
- informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;
- notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei.
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.
§1º - A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§2º - Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§3º - Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§4º - Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009).
§5º - A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).
Art. 10 - Os Estados incumbir-se-ão de:
- ...;
- …;
- …;
- ...;
- ...;
- assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio.
Art. 11 - Os Municípios incumbir-se-ão de:
- ...;
- ...;
- ...;
- ...;
- oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.
2. EDUCAÇÃO SUPERIOR
A Educação Superior tem importância estratégica para o país, tanto para a formação de jovens e adultos com habilidades e competências técnicas, bem como a ampliação de oportunidades e situações, para além da apropriação, ainda que crítica da cultura acumulada, também produtora da ciência, das artes, da tecnologia num mundo que aponta a cada dia a necessidade de um desenvolvimento soberano nacional que atenda às principais demandas do país e do povo e contribua para sua transformação rumo a uma sociedade mais justa e igualitária. Essa realidade é percebida também em nível regional.
São José do Rio Preto conta com três instituições estaduais de ensino público superior, a saber: uma unidade da FATEC, uma unidade isolada voltada à saúde (FAMERP) e um instituto da UNESP (IBILCE). O município também abriga diversas Faculdades, Centros Universitários e Universidades particulares. Concomitantemente, existem iniciativas voltadas ao Ensino à Distância como a “Universidade Aberta do Brasil” e outras. Entretanto, observam-se desigualdades no acesso, qualidade e permanência de alunos, em todos os níveis, etapas e modalidades. Para a garantia desse direito fazem-se necessárias políticas e gestões que visem à superação da conjuntura, requerendo a efetivação do SNE e do PNE como política de Estado. É notória a ausência de Instituições de Ensino Superior Federal- IES- bem como de Instituições Científicas e Tecnológicas -ICTs no município de São José do Rio Preto que, devido às suas necessidades, abrangência e importância econômica, requer com urgência a implantação de instituições dessa natureza para atender à demanda local.
Reconhecendo o município como polo de desenvolvimento regional, cursos públicos voltados às Engenharias forneceriam importante subsídio para alavancar um salto qualitativo e quantitativo na região. Essa necessidade é enfatizada com a escolha do município para abrigar um dos Polos Tecnológicos do Estado de São Paulo.
Olhando especificamente para carreiras voltadas à educação, percebe-se um enfraquecimento da procura de jovens por cursos de licenciaturas e uma forte opção por cursos de Pedagogia à Distância. A situação é preocupante, no que se refere a formação inicial, por ser base de conhecimento do futuro professor. Urge cuidado para que o sistema educacional não entre em colapso. Medidas nesse sentido devem passar pela valorização do professor e ações no sentido de despertar interesse na carreira do magistério.
Considerando a realidade regional, compactuamos com a proposta do PEE que propõe:
- regulamentação do ensino superior privado, e o fortalecimento e expansão do ensino superior público;
- promover maior controle do Estado sobre as instituições de ensino superior privado;
- avaliação dessas instituições considerando as questões relacionadas à gestão democrática e participativa, bem como a qualidade social;
O PME, a respeito da educação profissional de nível superior, apoia as proposições do PNE e vê, como contribuição para o desenvolvimento econômico e social, a expansão do ensino superior tecnológico de qualidade, em diferentes modalidades e níveis, em instituições públicas, na perspectiva do trabalho como princípio educativo, com financiamento público permanente que atenda às demandas produtivas e sociais, em consonância com a sustentabilidade socioambiental, com a gestão territorial e com a inclusão social, de modo a dar suporte aos arranjos produtivos locais e regionais.
3. VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
É necessário implementar políticas públicas de valorização dos profissionais da educação que tenham como premissa o incentivo para que estes permaneçam trabalhando na educação.
De acordo com os incisos V e VIII, parágrafo único do artigo 206 da Constituição Federal:
- valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação alterada pela Emenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006)
- piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. (Inciso acrescentado pela Emenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006).
Assim como assegurar as condições necessárias para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem, entre elas o número adequado de alunos em sala de aula; tempo de duração das aulas e organização dos espaços escolares que confira dinamismo ao processo educativo, propiciando a interação e articulação entre diferentes componentes curriculares; materiais pedagógicos e equipamentos, para que a educação cumpra seu papel social.
Com jornadas de trabalho adequadas, tempo destinado à formação continuada e outras atividades correlatas à sua atuação profissional e, no caso dos professores da Educação Básica, a lei 11.738/08, onde o §4º determina que: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”.
O PNE determina que haja equiparação do rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, assim os profissionais da educação básica e superior, pública e privada, devem receber remunerações compatíveis com a importância de seu papel social. O magistério constitui a profissão mais importante da nossa sociedade, pois as áreas do conhecimento humano dependem da mediação do professor para serem apreendidas eficazmente e colocadas em prática com competência e habilidade.
4. GESTÃO DEMOCRÁTICA
A gestão democrática envolve a garantia de marcos legais, tais como o Artigo 206 da Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional 9394/96 e a efetivação de mecanismos concretos que garantam a participação de pais, alunos, funcionários, professores, bem como da comunidade local na discussão, elaboração e implementação de planos de educação, de projetos político - pedagógicos das unidades educacionais, assim como no exercício e efetivação da autonomia dessas instituições em articulação com o sistema de ensino.
Assim, a gestão democrática, entendida como espaço de deliberação coletiva, deve ser assumida como dinâmica que favoreça a melhoria de qualidade da educação e de aprimoramento das políticas educacionais, como políticas de Estado, articuladas com as diretrizes nacionais em todos os níveis, etapas e modalidades da educação. Para tanto, exige-se a definição dos conceitos de autonomia, democratização, descentralização, qualidade e participação, conceitos esses que devem ser debatidos coletivamente, para maior legitimidade e concretude no cotidiano.
A gestão democrática da educação não constitui um fim em si mesma, mas um importante princípio que contribua para o aprendizado e o efetivo exercício da participação coletiva nas questões da organização e gestão da educação, incluindo:
- fortalecimento de conselhos escolares e conselhos de educação, assegurando a formação de seus conselheiros;
- fortalecimento da participação estudantil e de pais, por meio de grêmios estudantis e de associação de pais e mestres;
- constituição de fórum permanente de educação com o intuito de coordenar as conferências municipais de educação e efetuar o acompanhamento do PME;
- construção coletiva dos projetos político- pedagógicos, currículos escolares, planos de gestão escolar e regimentos escolares;
- a efetivação de processos de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira, entre outros.
5. FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
O cumprimento das metas do Plano Municipal de Educação, por meio da consecução de suas estratégias, com a correta aplicação das verbas destinadas à educação, necessita que os entes federados trabalhem em regime de colaboração. É fundamental o trabalho dos Conselhos e outros organismos de controle social sobre a arrecadação de taxas e tributos e sobre a aplicação das verbas da educação, visando a garantia da oferta e da qualidade da educação pública.
Por fim, o aumento de recursos disponíveis para o Município precisa estar atrelado a fatores de qualidade do ensino, e por isso, a instituição do Custo-Aluno-Qualidade se faz necessária para que o acréscimo de recursos esteja associado a critérios que elevem a qualidade da educação.

Diagnóstico
DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – PERÍODO DE 2008 A 2014
Considerações:
1 – A partir de 2009, ocorreu a reorganização do atendimento da Educação Infantil, gradativamente as Escolas de Educação Infantil Conveniadas passaram a atender a demanda de Creches, passando a Pré-Escola para as Escolas Municipais.
2 – As Escolas Municipais de Educação Infantil passaram a atender além da faixa etária de Creches, a Pré-Escola nos períodos Parcial e Integral a partir de 2009.
3 – A partir de 2012, as Creches Conveniadas gradativamente estão sendo Municipalizadas.
ANEXO I
DO QUANTITATIVO DE UNIDADES ESCOLARES PARA ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP
ANEXO II
DIAGNÓSTICO DOS TOTAIS DE ATENDIMENTO REALIZADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS






ANEXO III
ANÁLISE DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL REALIZADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NA MODALIDADE DE TEMPO INTEGRAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS




ANEXO IV
ANÁLISE DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL REALIZADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EM PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS




ANEXO V
COMPARATIVO DE ATENDIMENTO OFERTADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA PRÉ-ESCOLA: TEMPO INTEGRAL VERSUS PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS





ANEXO VI
COMPARATIVO DE ATENDIMENTO OFERTADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA CRECHE: TEMPO INTEGRAL VERSUS PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS





ANEXO VII
ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE PRIVADA DE ENSINO: DADOS DE 2010 E 2014 PARA COMPARATIVOS



ANEXO VIII
TOTAL DE ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: DADOS DE 2010 E 2014 PARA COMPARATIVOS

NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – PERÍODO DE 2008 A 2014
Considerações:
1 – A partir de 2009, ocorreu a reorganização do atendimento da Educação Infantil, gradativamente as Escolas de Educação Infantil Conveniadas passaram a atender a demanda de Creches, passando a Pré-Escola para as Escolas Municipais.
2 – As Escolas Municipais de Educação Infantil passaram a atender além da faixa etária de Creches, a Pré-Escola nos períodos Parcial e Integral a partir de 2009.
3 – A partir de 2012, as Creches Conveniadas gradativamente estão sendo Municipalizadas.
ANEXO I
DO QUANTITATIVO DE UNIDADES ESCOLARES PARA ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP
Totais de Unidades Escolares da Rede Municipal de Atendimento à Educação Infantil | |
Creches (0 a 3 anos) | 39 |
Pré-Escola (4 a 5 anos) | 48 |
Quantidade de Atendimento das Escolas – por Modalidade de Atendimento e Horário de Atendimento | |
Creches Conveniadas – Integral | 31 |
Creches Municipais – Parcial | 18 |
Creches Municipais – Integral | 20 |
Pré-Escola – Parcial | 35 |
Pré-Escola – Integral | 43 |
Totais de Unidades Escolares da Rede Municipal de Atendimento | |
Instituições Conveniadas | 31 |
Instituições Municipais | 63 |
ANEXO II
DIAGNÓSTICO DOS TOTAIS DE ATENDIMENTO REALIZADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Quantificação Geral de Atendimento Realizado por Ano e por Etapa da Educação Infantil | ||||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | ||
Creche | Berçário I | 733 | 985 | 955 | 1007 | 1169 | 1289 | 1291 |
Berçário II | 1265 | 1471 | 1706 | 1934 | 2137 | 2192 | 2135 | |
Maternal I | 1766 | 1912 | 2220 | 2342 | 2776 | 2745 | 2732 | |
Maternal II | 2751 | 2953 | 2992 | 2870 | 3090 | 3389 | 3225 | |
Pré-Escola | Jardim I | 3304 | 3264 | 3425 | 3406 | 3669 | 3788 | 4036 |
Jardim II | 3668 | 4338 | 3201 | 3591 | 3707 | 3669 | 3836 | |
TOTAIS | 13487 | 14923 | 14499 | 15150 | 16548 | 17072 | 17255 |
Somatório de Vagas Ofertadas por Nível de Ensino e por Ano da Educação Infantil | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Creche | 6515 | 7321 | 7873 | 8153 | 9172 | 9615 | 9383 |
Pré-Escola | 6972 | 7602 | 6626 | 6997 | 7376 | 7457 | 7872 |
TOTAIS | 13487 | 14923 | 14499 | 15150 | 16548 | 17072 | 17255 |






ANEXO III
ANÁLISE DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL REALIZADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NA MODALIDADE DE TEMPO INTEGRAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Atendimento da Educação Infantil em Tempo Integral da Rede Municipal | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Berçário I | 733 | 871 | 955 | 1007 | 1169 | 1289 | 1291 |
Berçário II | 1265 | 1471 | 1706 | 1934 | 2137 | 2192 | 2135 |
Maternal I | 1673 | 1798 | 2142 | 2295 | 2750 | 2689 | 2667 |
Maternal II | 1815 | 1806 | 2162 | 2420 | 2793 | 2943 | 2871 |
Jardim I | 1714 | 1700 | 1998 | 2035 | 2461 | 2517 | 2325 |
Jardim II | 1618 | 1542 | 1562 | 1925 | 2202 | 2326 | 2192 |
TOTAIS | 8818 | 9188 | 10525 | 11616 | 13512 | 13956 | 13481 |
Somatório de Atendimentos Realizados por Nível de Ensino e por Ano para Tempo Integral | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Creche | 5486 | 5946 | 6965 | 7656 | 8849 | 9113 | 8964 |
Pré-Escola | 3332 | 3242 | 3560 | 3960 | 4663 | 4843 | 4517 |
TOTAIS | 8818 | 9188 | 10525 | 11616 | 13512 | 13956 | 13481 |




ANEXO IV
ANÁLISE DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL REALIZADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EM PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Atendimento da Educação Infantil em Tempo Parcial da Rede Municipal | ||||||||
Etapas | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Creche | Maternal I | 93 | 114 | 78 | 47 | 26 | 56 | 65 |
Maternal II | 936 | 1147 | 830 | 450 | 297 | 446 | 354 | |
Pré-Escola | Jardim I | 1590 | 1564 | 1427 | 1371 | 1208 | 1271 | 1711 |
Jardim II | 2050 | 2796 | 1639 | 1666 | 1505 | 1343 | 1644 | |
Totais | 4669 | 5621 | 3974 | 3534 | 3036 | 3116 | 3774 |
Somatório de Atendimentos Realizados por Nível de Ensino e por Ano para Período Parcial | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Creche | 1029 | 1261 | 908 | 497 | 323 | 502 | 419 |
Pré-Escola | 3640 | 4360 | 3066 | 3037 | 2713 | 2614 | 3355 |
TOTAIS | 4669 | 5621 | 3974 | 3534 | 3036 | 3116 | 3774 |




ANEXO V
COMPARATIVO DE ATENDIMENTO OFERTADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA PRÉ-ESCOLA: TEMPO INTEGRAL VERSUS PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Atendimento Realizado na Pré-Escola em Tempo Integral | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Jardim I | 1714 | 1700 | 1998 | 2035 | 2461 | 2517 | 2325 |
Jardim II | 1618 | 1542 | 1562 | 1925 | 2202 | 2326 | 2192 |
TOTAIS | 3332 | 3242 | 3560 | 3960 | 4663 | 4843 | 4517 |
Atendimento Realizado na Pré-Escola em Período Parcial | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Jardim I | 1590 | 1564 | 1427 | 1371 | 1208 | 1271 | 1711 |
Jardim II | 2050 | 2796 | 1639 | 1666 | 1505 | 1343 | 1644 |
TOTAIS | 3640 | 4360 | 3066 | 3037 | 2713 | 2614 | 3355 |





ANEXO VI
COMPARATIVO DE ATENDIMENTO OFERTADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA CRECHE: TEMPO INTEGRAL VERSUS PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Atendimento Realizado no Maternal (Creche) em Tempo Integral | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Maternal I | 1673 | 1798 | 2142 | 2295 | 2750 | 2689 | 2667 |
Maternal II | 1815 | 1806 | 2162 | 2420 | 2793 | 2943 | 2871 |
TOTAIS | 3488 | 3604 | 4304 | 4715 | 5543 | 5632 | 5538 |
Atendimento Realizado no Maternal (Creche) em Período Parcial | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Maternal I | 93 | 114 | 78 | 47 | 26 | 56 | 65 |
Maternal II | 936 | 1147 | 830 | 450 | 297 | 446 | 354 |
TOTAIS | 1029 | 1261 | 908 | 497 | 323 | 502 | 419 |





ANEXO VII
ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE PRIVADA DE ENSINO: DADOS DE 2010 E 2014 PARA COMPARATIVOS
Total Geral de Atendimentos na Educação Infantil - Rede Privada | ||||||
Ano | Creche | Pré-Escola | ||||
Berçário I | Berçário II | Maternal I | Maternal II | Jardim I | Jardim II | |
2010 | 220 | 382 | 720 | 860 | 992 | 1519 |
2014 | 162 | 487 | 825 | 1005 | 1192 | 1151 |

Alunos Atendidos pela Rede Privada - Supervisão Municipal | ||||||
Ano | Berçário I | Berçário II | Maternal I | Maternal II | Jardim I | Jardim II |
2010 - Parcial | 72 | 100 | 172 | 178 | 172 | 138 |
2010 - Integral | 53 | 92 | 115 | 92 | 65 | 73 |
2014 - Parcial | 42 | 92 | 138 | 130 | 129 | 95 |
2014 - Integral | 67 | 86 | 79 | 54 | 41 | 33 |
Alunos Atendidos pela Rede Privada - Supervisão Estadual | ||||||
Ano | Berçário I | Berçário II | Maternal I | Maternal II | Jardim I | Jardim II |
2010 - Parcial | 60 | 145 | 390 | 567 | 740 | 1162 |
2010 - Integral | 35 | 45 | 43 | 23 | 15 | 146 |
2014 - Parcial | 49 | 250 | 567 | 803 | 1005 | 1001 |
2014 - Integral | 4 | 59 | 41 | 18 | 17 | 22 |


ANEXO VIII
TOTAL DE ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: DADOS DE 2010 E 2014 PARA COMPARATIVOS
Quantificação Geral de Atendimento Realizado na Educação Infantil de São José do Rio Preto - Rede Pública, Conveniadas e Privada | ||||||
Ano | Creche | Pré-Escola | ||||
Berçário I | Berçário II | Maternal I | Maternal II | Jardim I | Jardim II | |
2010 | 1175 | 2088 | 2940 | 3852 | 4417 | 4720 |
2014 | 1453 | 2622 | 3557 | 4230 | 5228 | 4987 |

DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
ATENDIMENTO - 2010
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR





DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
ATENDIMENTO - 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR






DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS – 2010 E 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR





ATENDIMENTO - 2010
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2010 no Município - Rede Pública e Privada | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Total | 4335 | 4499 | 4929 | 4896 | 5170 | 5327 | 5534 | 5470 | 5701 | 45861 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2010 no Município - Rede Pública e Privada por período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Período Parcial |
4291 | 4401 | 4780 | 4757 | 5056 | 5164 | 5342 | 5302 | 5558 | 44651 |
Tempo Integral |
44 | 98 | 149 | 139 | 114 | 163 | 192 | 168 | 143 | 1210 |
Total de Atendimento | 4335 | 4499 | 4929 | 4896 | 5170 | 5327 | 5534 | 5470 | 5701 | 45861 |
Comparativo de Total de Alunos Atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública | 3248 | 3490 | 3910 | 3859 | 4123 | 4074 | 4217 | 4257 | 4476 | 35654 |
Rede Privada | 1087 | 1009 | 1019 | 1037 | 1047 | 1253 | 1317 | 1213 | 1225 | 10207 |
Total de Atendimento | 4335 | 4499 | 4929 | 4896 | 5170 | 5327 | 5534 | 5470 | 5701 | 45861 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Estadual | 0 | 294 | 388 | 473 | 491 | 3561 | 3717 | 3743 | 3941 | 16608 |
Total de Atendimento | 3248 | 3490 | 3910 | 3859 | 4123 | 4074 | 4217 | 4257 | 4476 | 35654 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município por Período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal Parcial | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Estadual Parcial | 0 | 265 | 336 | 412 | 443 | 3462 | 3623 | 3640 | 3849 | 16030 |
Subtotal Atendimento Parcial | 3248 | 3461 | 3858 | 3798 | 4075 | 3975 | 4123 | 4154 | 4384 | 35076 |
Rede Municipal Integral | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Rede Estadual Integral | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
Subtotal Atendimento Integral | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
Total de Atendimento | 3248 | 3490 | 3910 | 3859 | 4123 | 4074 | 4217 | 4257 | 4476 | 35654 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2010 no Município - Rede Pública e Privada - Período de Atendimento | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública Municipal - Período Parcial | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Pública Municipal - Período Integral | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Rede Pública Estadual - Período Parcial | 0 | 265 | 336 | 412 | 443 | 3462 | 3623 | 3640 | 3849 | 16030 |
Rede Pública Estadual - Período Integral | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
Rede Privada - Período Parcial | 1043 | 940 | 922 | 959 | 981 | 1189 | 1219 | 1148 | 1174 | 9575 |
Rede Privada - Período Integral | 44 | 69 | 97 | 78 | 66 | 64 | 98 | 65 | 51 | 632 |






- A Rede Pública Estadual passou a oferecer o 1º ano do Ensino Fundamental de Nove Anos a partir de 2011.
DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
ATENDIMENTO - 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2014 no Município - Rede Pública e Privada | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Total | 4688 | 4655 | 4789 | 5651 | 4491 | 4559 | 4831 | 5056 | 5031 | 43751 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2014 no Município - Rede Pública e Privada por período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Período Parcial | 4301 | 4248 | 4353 | 5303 | 4146 | 3984 | 4276 | 4640 | 4711 | 39962 |
Tempo Integral | 387 | 407 | 436 | 348 | 345 | 575 | 555 | 416 | 320 | 3789 |
Total de Atendimento | 4688 | 4655 | 4789 | 5651 | 4491 | 4559 | 4831 | 5056 | 5031 | 43751 |
Comparativo de Total de Alunos Atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública | 3555 | 3563 | 3727 | 4614 | 3454 | 3447 | 3691 | 3970 | 4054 | 34075 |
Rede Privada | 1133 | 1092 | 1062 | 1037 | 1037 | 1112 | 1140 | 1086 | 977 | 9676 |
Total de Atendimento | 4688 | 4655 | 4789 | 5651 | 4491 | 4559 | 4831 | 5056 | 5031 | 43751 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal | 3358 | 3356 | 3458 | 4332 | 3118 | 737 | 804 | 510 | 537 | 20210 |
Rede Estadual | 197 | 207 | 269 | 282 | 336 | 2710 | 2887 | 3460 | 3517 | 13865 |
Total de Atendimento | 3555 | 3563 | 3727 | 4614 | 3454 | 3447 | 3691 | 3970 | 4054 | 34075 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município por Período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal Parcial | 3063 | 3052 | 3133 | 4087 | 2876 | 485 | 595 | 510 | 537 | 18338 |
Rede Estadual Parcial | 149 | 152 | 220 | 231 | 291 | 2450 | 2620 | 3093 | 3239 | 12445 |
Subtotal Atendimento Parcial | 3212 | 3204 | 3353 | 4318 | 3167 | 2935 | 3215 | 3603 | 3776 | 30783 |
Rede Municipal Integral | 295 | 304 | 325 | 245 | 242 | 252 | 209 | 0 | 0 | 1872 |
Rede Estadual Integral | 48 | 55 | 49 | 51 | 45 | 260 | 267 | 367 | 278 | 1420 |
Subtotal Atendimento Integral | 343 | 359 | 374 | 296 | 287 | 512 | 476 | 367 | 278 | 3292 |
Total de Atendimento | 3555 | 3563 | 3727 | 4614 | 3454 | 3447 | 3691 | 3970 | 4054 | 34075 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2014 no Município - Rede Pública e Privada - Período de Atendimento | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública Municipal - Período Parcial | 3063 | 3052 | 3133 | 4087 | 2876 | 485 | 595 | 510 | 537 | 18338 |
Rede Pública Municipal - Período Integral | 295 | 304 | 325 | 245 | 242 | 252 | 209 | 0 | 0 | 1872 |
Rede Pública Estadual - Período Parcial | 149 | 152 | 220 | 231 | 291 | 2450 | 2620 | 3093 | 3239 | 12445 |
Rede Pública Estadual - Período Integral | 48 | 55 | 49 | 51 | 45 | 260 | 267 | 367 | 278 | 1420 |
Rede Privada - Período Parcial | 1089 | 1044 | 1000 | 985 | 979 | 1049 | 1061 | 1037 | 935 | 9179 |
Rede Privada - Período Integral | 44 | 48 | 62 | 52 | 58 | 63 | 79 | 49 | 42 | 497 |






DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS – 2010 E 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental no Município - Rede Pública e Privada | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Total - 2010 | 4335 | 4499 | 4929 | 4896 | 5170 | 5327 | 5534 | 5470 | 5701 | 45861 |
Total - 2014 | 4655 | 4617 | 4735 | 5602 | 4442 | 4496 | 4752 | 5007 | 4989 | 43295 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental no Município - Rede Pública e Privada por período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Período Parcial - 2010 | 4291 | 4401 | 4780 | 4757 | 5056 | 5164 | 5342 | 5302 | 5558 | 44651 |
Período Parcial - 2014 | 4301 | 4248 | 4353 | 5303 | 4146 | 3984 | 4276 | 4640 | 4711 | 39962 |
Tempo Integral - 2010 | 44 | 98 | 149 | 139 | 114 | 163 | 192 | 168 | 143 | 1210 |
Tempo Integral - 2014 | 354 | 369 | 382 | 299 | 296 | 512 | 476 | 367 | 278 | 3333 |
Comparativo de Total de Alunos Atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública - 2010 | 3248 | 3490 | 3910 | 3859 | 4123 | 4074 | 4217 | 4257 | 4476 | 35654 |
Rede Pública - 2014 | 3555 | 3563 | 3727 | 4614 | 3454 | 3447 | 3691 | 3970 | 4054 | 34075 |
Rede Privada - 2010 | 1087 | 1009 | 1019 | 1037 | 1047 | 1253 | 1317 | 1213 | 1225 | 10207 |
Rede Privada - 2014 | 1100 | 1054 | 1008 | 988 | 988 | 1049 | 1061 | 1037 | 935 | 9220 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município |
||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal - 2010 | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Municipal - 2014 | 3358 | 3356 | 3458 | 4332 | 3118 | 737 | 804 | 510 | 537 | 20210 |
Rede Estadual - 2010 | 0 | 294 | 388 | 473 | 491 | 3561 | 3717 | 3743 | 3941 | 16608 |
Rede Estadual - 2014 | 197 | 207 | 269 | 282 | 336 | 2710 | 2887 | 3460 | 3517 | 13865 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município por Período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal Parcial - 2010 | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Municipal Parcial - 2014 | 3063 | 3052 | 3133 | 4087 | 2876 | 485 | 595 | 510 | 537 | 18338 |
Rede Estadual Parcial - 2010 | 0 | 265 | 336 | 412 | 443 | 3462 | 3623 | 3640 | 3849 | 16030 |
Rede Estadual Parcial - 2014 | 149 | 152 | 220 | 231 | 291 | 2450 | 2620 | 3093 | 3239 | 12445 |
Rede Municipal Integral - 2010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Rede Municipal Integral - 2014 | 295 | 304 | 325 | 245 | 242 | 252 | 209 | 0 | 0 | 1872 |
Rede Estadual Integral - 2010 | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
Rede Estadual Integral - 2014 | 48 | 55 | 49 | 51 | 45 | 260 | 267 | 367 | 278 | 1420 |
Comparativo do Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental nos anos de 2010 e 2014 no Município - Rede Pública e Privada - Período de Atendimento | |||||||||||
Modalidade de Atendimento | Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública Municipal - Período Parcial | 2010 | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
2014 | 3063 | 3052 | 3133 | 4087 | 2876 | 485 | 595 | 510 | 537 | 18338 | |
Rede Pública Municipal - Período Integral | 2010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
2014 | 295 | 304 | 325 | 245 | 242 | 252 | 209 | 0 | 0 | 1872 | |
Rede Pública Estadual - Período Parcial | 2010 | 0 | 265 | 336 | 412 | 443 | 3462 | 3623 | 3640 | 3849 | 16030 |
2014 | 149 | 152 | 220 | 231 | 291 | 2450 | 2620 | 3093 | 3239 | 12445 | |
Rede Pública Estadual - Período Integral | 2010 | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
2014 | 48 | 55 | 49 | 51 | 45 | 260 | 267 | 367 | 278 | 1420 | |
Rede Privada - Período Parcial | 2010 | 1043 | 940 | 922 | 959 | 981 | 1189 | 1219 | 1148 | 1174 | 9575 |
2014 | 1089 | 1044 | 1000 | 985 | 979 | 1049 | 1061 | 1037 | 935 | 9179 | |
Rede Privada - Período Integral | 2010 | 44 | 69 | 97 | 78 | 66 | 64 | 98 | 65 | 51 | 632 |
2014 | 44 | 48 | 62 | 52 | 58 | 63 | 79 | 49 | 42 | 497 |





DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
ATENDIMENTO - 2010
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR


DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
ATENDIMENTO - 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR


RELATÓRIO DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS – 2010 E 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR


DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO – 2010 E 2014
REDE PÚBLICA ESTADUAL E MUNICIPAL
* Por Modular entende-se a sala onde o aluno opta pelas matérias que pretende fazer a certificação para eliminação e posterior conclusão do Ensino Fundamental – A seriação desta modalidade corresponde aos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º a 9º ano).




ATENDIMENTO - 2010
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Médio em 2010 no Município - Rede Pública e Privada | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Total | 6058 | 4933 | 4333 | 15324 |
Comparativo Total de Alunos atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Rede Pública | 4884 | 3826 | 3150 | 11860 |
Rede Privada | 1174 | 1107 | 1183 | 3464 |
Total de Atendimento | 6058 | 4933 | 4333 | 15324 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública e Privada do Município por Período | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Rede Pública Parcial | 4779 | 3744 | 3092 | 11615 |
Rede Privada Parcial | 1174 | 1107 | 1183 | 3464 |
Subtotal Atendimento Parcial | 5953 | 4851 | 4275 | 15079 |
Rede Pública Integral | 105 | 82 | 58 | 839 |
Rede Privada Integral | 0 | 0 | 0 | 0 |
Subtotal Atendimento Integral | 105 | 82 | 58 | 839 |
Total de Atendimento | 6058 | 4933 | 4333 | 15324 |


DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
ATENDIMENTO - 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Médio em 2014 no Município - Rede Pública e Privada | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Total | 5322 | 4744 | 4312 | 14378 |
Comparativo Total de Alunos atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Rede Pública | 4268 | 3794 | 3366 | 11428 |
Rede Privada | 1054 | 950 | 946 | 2950 |
Total de Atendimento | 5322 | 4744 | 4312 | 14378 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública e Privada do Município por Período | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Rede Pública Parcial | 3883 | 3549 | 3157 | 10589 |
Rede Privada Parcial | 1054 | 950 | 946 | 2950 |
Subtotal Atendimento Parcial | 4937 | 4499 | 4103 | 13539 |
Rede Pública Integral | 385 | 245 | 209 | 839 |
Rede Privada Integral | 0 | 0 | 0 | 0 |
Subtotal Atendimento Integral | 385 | 245 | 209 | 839 |
Total de Atendimento | 5322 | 4744 | 4312 | 14378 |


RELATÓRIO DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS – 2010 E 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Médio no Município - Rede Pública e Privada | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Total - 2010 | 6058 | 4933 | 4333 | 15324 |
Total - 2014 | 5322 | 4744 | 4312 | 14378 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Médio no Município - Rede Pública e Privada por período | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Período Parcial - 2010 | 5953 | 4851 | 4275 | 15079 |
Período Parcial - 2014 | 4937 | 4499 | 4103 | 13539 |
Tempo Integral - 2010 | 105 | 82 | 58 | 245 |
Tempo Integral - 2014 | 382 | 245 | 209 | 836 |


DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO – 2010 E 2014
REDE PÚBLICA ESTADUAL E MUNICIPAL
Atendimento da Educação de Jovens e Adultos - Realizado pela Rede Pública Estadual | |||||||||||
Anos Iniciais - Ensino Fundamental | Anos Finais - Ensino Fundamental | Ensino Médio | Totais | ||||||||
1º a 3º ano |
4º e 5º anos |
6º ano |
7º ano |
8º ano |
9º ano |
Modular* | 1ª série |
2ª série |
3ª série |
||
2010 | 0 | 0 | 34 | 74 | 75 | 130 | 0 | 267 | 375 | 334 | 1289 |
2014 | 0 | 0 | 46 | 58 | 64 | 60 | 0 | 186 | 222 | 251 | 887 |
Atendimento da Educação de Jovens e Adultos - Realizado pela Rede Pública Municipal | |||||||||||
Anos Iniciais - Ensino Fundamental | Anos Finais - Ensino Fundamental | Ensino Médio | Totais | ||||||||
1º a 3º ano |
4º e 5º anos |
6º ano |
7º ano |
8º ano |
9º ano |
Modular* | 1ª série |
2ª série |
3ª série |
||
2010 | 30 | 89 | 114 | 117 | 171 | 201 | 341 | 281 | 343 | 389 | 2076 |
2014 | 38 | 111 | 71 | 68 | 74 | 129 | 211 | 171 | 198 | 231 | 1302 |
Total de Atendimento Realizado na Educação de Jovens e Adultos | ||||
Estado | Município | |||
Ensino Fundamental | Ensino Médio | Ensino Fundamental | Ensino Médio | |
2010 | 313 | 976 | 1063 | 1013 |
2014 | 228 | 659 | 702 | 600 |




DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO SUPERIOR
O Município de São José do Rio Preto, SP, conta com diversas Instituições de Ensino Superior, Públicas e Privadas. A Região Administrativa de São José do Rio Preto conta com 96 municípios e com 26 Instituições de Ensino Superior (IES) em 2011. Nesse ano havia mais de 45 mil alunos matriculados em cursos presenciais, distribuídos conforme tabela abaixo1.
Embora o número de matriculados nos cursos presenciais tenha diminuído os dados de Ensino a Distância (EAD) tem crescido na região conforme mostram os dados da próxima tabela1.
A distribuição dos matriculados dos cursos presenciais e a distância mostra, de acordo com os dados de 2011, uma preferência junto às IES privadas por matrículas do curso de Pedagogia na modalidade EAD como indicado na tabela a seguir1.
O município conta com três Instituições públicas de Ensino Superior: O Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – IBILCE, campus da Universidade Estadual Paulista – UNESP, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP, unidade isolada ligada ao Governo Estadual, e uma unidade da Faculdade de Tecnologia (FATEC), ligada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS).
Os cursos oferecidos pela FATEC no município são: Agronegócios, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Informática para Negócios e Gestão Empresarial2. A FAMERP oferece cursos de Medicina e Enfermagem3. Por sua vez o IBILCE/UNESP oferece cursos de Graduação em Ciências Biológicas, Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Alimentos, Física, Matemática (Diurno e Noturno), Química, Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor, Licenciatura em Letras (Diurno e Noturno) e Pedagogia4.
Das IES públicas em São José do Rio Preto apenas o IBILCE/UNESP oferece curso voltados ao ensino básico, a saber: Pedagogia e Licenciaturas nas áreas de Letras, Ciências Biológicas, Matemática, Física e Química. O quadro abaixo mostra a evolução da relação candidato/vaga no vestibular de ingresso desses cursos5.
[1] - Sindicado das Escolas Mantenedora de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo - Semesp “Mapa do Ensino Superior no Estado de São Paulo” (2012).
[2] - http://www.fatecriopreto.edu.br/index.php/cursos/graduacao
[3] - http://www.famerp.br/novoportal/.
[4] - http://www.ibilce.unesp.br/#!/graduacao/cursos/.
[5] - Fundação VUNESP “Estatística - Relação Candidato/Vaga”, anos de 2012 a 2015. http://www.vunesp.com.br/vnsp1108/candvaga_2410.pdf; http://vestibular.unesp.br/pdf/2013/relacao_candvaga_2013.pdf; http://vestibular.unesp.br/pdf/2014/VNSP1308_Relacao_CandVaga.pdf; http://www.vunesp.com.br/vnsp1406/VNSP1406_306_020403.pdf.
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO – 1999 E 2013
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP


Fonte(s): Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – Inep. / Fundação Seade.
ESCALA: K = valor x mil | M = valor x 1 milhão
Site: http://produtos.seade.gov.br/produtos/chartserver/imp/fc/lva/498/188,189,190,191,1462/1999,2000,2001,2003,2005,2006,2009,2010,2011,2012,2013/41/1/2/
O Município de São José do Rio Preto, SP, conta com diversas Instituições de Ensino Superior, Públicas e Privadas. A Região Administrativa de São José do Rio Preto conta com 96 municípios e com 26 Instituições de Ensino Superior (IES) em 2011. Nesse ano havia mais de 45 mil alunos matriculados em cursos presenciais, distribuídos conforme tabela abaixo1.
Total de Matrículas no Ensino Superior na Região de São José do Rio Preto | ||
Ano/Setor | 2010 | 2011 |
Privado | 38.188 | 37.824 |
Público | 8.721 | 7.997 |
Total | 46.909 | 45.821 |
Embora o número de matriculados nos cursos presenciais tenha diminuído os dados de Ensino a Distância (EAD) tem crescido na região conforme mostram os dados da próxima tabela1.
Total de Matrículas no EAD na Região de São José do Rio Preto | |||
Ano | 2009 | 2010 | 2011 |
Matriculados | 3.981 | 4.274 | 4.341 |
A distribuição dos matriculados dos cursos presenciais e a distância mostra, de acordo com os dados de 2011, uma preferência junto às IES privadas por matrículas do curso de Pedagogia na modalidade EAD como indicado na tabela a seguir1.
Cursos mais procurados em IES privadas - 2011 | ||||
Cursos Presenciais | Número de Matrículas | Cursos EAD | Número de Matrículas | |
Administração | 5.915 | Pedagogia | 2.232 | |
Direito | 4.346 | Administração | 521 | |
Enfermagem | 2.045 | Empreendedorismo | 341 | |
Pedagogia | 2.018 | Tecnologia em açúcar e álcool | 181 |
O município conta com três Instituições públicas de Ensino Superior: O Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – IBILCE, campus da Universidade Estadual Paulista – UNESP, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP, unidade isolada ligada ao Governo Estadual, e uma unidade da Faculdade de Tecnologia (FATEC), ligada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS).
Os cursos oferecidos pela FATEC no município são: Agronegócios, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Informática para Negócios e Gestão Empresarial2. A FAMERP oferece cursos de Medicina e Enfermagem3. Por sua vez o IBILCE/UNESP oferece cursos de Graduação em Ciências Biológicas, Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Alimentos, Física, Matemática (Diurno e Noturno), Química, Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor, Licenciatura em Letras (Diurno e Noturno) e Pedagogia4.
Das IES públicas em São José do Rio Preto apenas o IBILCE/UNESP oferece curso voltados ao ensino básico, a saber: Pedagogia e Licenciaturas nas áreas de Letras, Ciências Biológicas, Matemática, Física e Química. O quadro abaixo mostra a evolução da relação candidato/vaga no vestibular de ingresso desses cursos5.
Relação Candidato/Vaga Curso de Pedagogia e Licenciaturas do IBILCE/UNESP | ||||
Curso | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 |
Pedagogia | 4,6 | 4,3 | 4,3 | 5,2 |
Licenciatura em Letras - Diurno | 3,9 | 2,9 | 4,2 | 4,4 |
Licenciatura em Letras-Noturno | 4,4 | 4,5 | 4,3 | 4,5 |
Licenciatura e Bacharelado em Matemática - Diurno | 2,4 | 2,0 | 2,3 | 2,9 |
Licenciatura em Matemática-Noturno | 2,8 | 3,3 | 2,7 | 2,3 |
Licenciatura e Bacharelado em Química | 5,2 | 3,2 | 4,6 | 3,9 |
Licenciatura e Bacharelado em Física | 2,3 | 1,3 | 1,8 | 1,9 |
Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas | 8,5 | 7,2 | 7,0 | 7,2 |
[1] - Sindicado das Escolas Mantenedora de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo - Semesp “Mapa do Ensino Superior no Estado de São Paulo” (2012).
[2] - http://www.fatecriopreto.edu.br/index.php/cursos/graduacao
[3] - http://www.famerp.br/novoportal/.
[4] - http://www.ibilce.unesp.br/#!/graduacao/cursos/.
[5] - Fundação VUNESP “Estatística - Relação Candidato/Vaga”, anos de 2012 a 2015. http://www.vunesp.com.br/vnsp1108/candvaga_2410.pdf; http://vestibular.unesp.br/pdf/2013/relacao_candvaga_2013.pdf; http://vestibular.unesp.br/pdf/2014/VNSP1308_Relacao_CandVaga.pdf; http://www.vunesp.com.br/vnsp1406/VNSP1406_306_020403.pdf.
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO – 1999 E 2013
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP
Variáveis | 1999 | 2000 | 2001 | 2003 | 2005 | 2006 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Total | 13.491 | 15.417 | 15.938 | 17.813 | 19.993 | 25.599 | 23.035 | 22.809 | 24.236 | 26.215 | 26.693 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Rede Federal | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Rede Estadual | 2.117 | 2.088 | 2.018 | 2.688 | 2.415 | 2.581 | 3.195 | 3.258 | 3.266 | 3.448 | 3.249 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Rede Municipal | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Rede Privada | 11.374 | 13.329 | 13.920 | 15.125 | 17.578 | 23.018 | 19.840 | 19.551 | 20.970 | 22.767 | 23.444 |


Fonte(s): Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – Inep. / Fundação Seade.
ESCALA: K = valor x mil | M = valor x 1 milhão
Site: http://produtos.seade.gov.br/produtos/chartserver/imp/fc/lva/498/188,189,190,191,1462/1999,2000,2001,2003,2005,2006,2009,2010,2011,2012,2013/41/1/2/

2015 – 2025
Metas Pós consulta pública
ANEXO
METAS E ESTRATÉGIAS
META 2 |
Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PME. |
ESTRATÉGIAS |
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META 3 |
Elevar, até o final do período de vigência deste PME, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento) para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos. |
ESTRATÉGIAS |
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META 4 |
Dar continuidade, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, ao acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados |
ESTRATÉGIAS |
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META 5 |
Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental. |
ESTRATÉGIAS |
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META 6 |
Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos alunos da educação básica. |
ESTRATÉGIAS |
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META 7 | ||||||||||||||||||||
Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb:
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ESTRATÉGIAS | ||||||||||||||||||||
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META 8 |
Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste Plano |
ESTRATÉGIAS |
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META 9 |
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PME, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional |
ESTRATÉGIAS |
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META 10 |
Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional |
ESTRATÉGIAS |
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META 11 |
Apoiar ações de ampliação das matrículas da educação profissional técnica de nível médio |
ESTRATÉGIAS |
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META 12 |
Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público |
ESTRATÉGIAS |
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META 13 |
Apoiar a melhoria da qualidade da educação superior e a ampliação do número de mestres e doutores do corpo docente no ensino superior |
ESTRATÉGIAS |
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META 15 |
Garantir, em regime de colaboração entre a União, o Estado e o Município, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PME, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam |
ESTRATÉGIAS |
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META 16 |
Incentivar a formação, em nível de pós-graduação, 70% (setenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PME, e garantir a todos os profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino |
ESTRATÉGIAS |
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META 17 |
Valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PME |
ESTRATÉGIAS |
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META 18 |
Assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de plano de Carreira dos profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal |
ESTRATÉGIAS |
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META 19 |
Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, a partir da aprovação do PME, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas |
ESTRATÉGIAS |
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META 20 |
Acompanhar a ampliação do investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5° (quinto) ano de vigência da Lei 13005/2014 e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio |
ESTRATÉGIAS |
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COORDENAÇÃO GERAL
PROFª DRª TELMA ANTONIA MARQUES VIEIRA
COMISSÃO ORGANIZADORA – DESIGNADA PELA PORTARIA CONJUNTA SME/DRE Nº 01/2014
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO:
MARIA DAS GRAÇAS DO CARMO BERTASSO
MARIA INEZ FIRMINO CARLOS DEBEUS
MARIDALVA OLIVEIRA AMORIM BERTACINI
RICARDO MARTINS
SUELI PETRONÍLIA AMANCIO COSTA
VERA LUCIA MORAIS BECHUATE
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO – SEE:
BENTO TEIXEIRA DOS SANTOS
CLEUSA MARIA ALVES RIBEIRO
MARIA SILVIA ZANGRANDO NAKAOSKI
REGINA CELI DOMINGUES PALMA POLONI
COMISSÃO AMPLIADA - Representantes de Segmentos da Educação, Legislativo e Entidades de Classe
CELI REGINA DA CRUZ (Câmara Municipal de São José do Rio Preto)
ELSO DRIGO FILHO (Conselho Municipal de Educação)
Segmentos da Educação e Entidades de Classe
ALAÍDE NICOLETI PINHEIRO
CELSO A. C. BARREIRO
CELSO TUCCI
CENIRA BLANCO FERNANDES LUJAN
CLEUSA MARIA A. RIBEIRO
EDMAR DELMASCHI
ELSO DRIGO FILHO
GEORGIA PADIAR PERES
LEILA MARIA H. KERBAUY
MARIA ELIZA B. ARNONI
MARIA LÚCIA ALVES
RUTH DE CARVALHO SILVA
SOLANGE F.F. BELUSKAUI
VALDELIR ELVIRA PERES BROGNARO
VALÉRIA REGINA D. AGUERA
COLABORADORES:
ANDRÉ LUÍS DE SOUZA (Ministério Público)
CÍNTHYA MARIA SOUZA LIPAI
FÁBIO RENATO BERNARDI
FLAVIO RODRIGO SILVA
JULIO CÉSAR BERTUGA
MARCELO V. BAZAN
MICHELLY ESPIRITO SANTO N. BERNARDO
VALÉRIA PRADO AUDI

2015 – 2025
Documento-base
ÍNDICE
I – Introdução......................................................................................................................................... 4
II - Bases Conceituais para o PME........................................................................................................ 7
1. Educação Básica............................................................................................................................ 7
2. Educação Superior......................................................................................................................... 10
3. Valorização dos Profissionais da Educação.................................................................................. 11
4. Gestão Democrática....................................................................................................................... 12
5. Financiamento da Educação.......................................................................................................... 12
Diagnóstico
Diagnóstico da Educação Infantil.......................................................................................................... 14
Anexo I................................................................................................................................................... 14
Anexo II................................................................................................................................................. 15
Anexo III................................................................................................................................................ 18
Anexo IV................................................................................................................................................ 20
Anexo V................................................................................................................................................. 22
Anexo VI................................................................................................................................................ 25
Anexo VII.............................................................................................................................................. 28
Anexo VIII............................................................................................................................................. 30
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Fundamental........................................................................ 31
Atendimento – 2010 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 31
Atendimento – 2014 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 36
Comparativo de Atendimentos – 2010 e 2014....................................................................................... 41
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Médio.................................................................................... 46
Atendimento – 2010 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 46
Atendimento – 2014 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 48
Comparativo de Atendimentos – 2010 e 2014....................................................................................... 50
Diagnóstico de Atendimento – Educação de Jovens e Adultos........................................................ 52
Evolução do Atendimento – 2010 e 2014 – Rede Pública Estadual e Municipal.................................. 52
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Superior................................................................................ 55
Evolução do Atendimento – 1999 e 2013 – São José do Rio Preto – SP.............................................. 57
Metas Pós Consulta Pública
Anexo – Metas e Estratégias.................................................................................................................. 59
Meta 1..................................................................................................................................................... 59
Meta 2..................................................................................................................................................... 60
Meta 3..................................................................................................................................................... 61
Meta 4..................................................................................................................................................... 63
Meta 5..................................................................................................................................................... 66
Meta 6..................................................................................................................................................... 66
Meta 7..................................................................................................................................................... 68
Meta 8..................................................................................................................................................... 71
Meta 9..................................................................................................................................................... 72
Meta 10................................................................................................................................................... 73
Meta 11................................................................................................................................................... 75
Meta 12................................................................................................................................................... 75
Meta 13................................................................................................................................................... 76
Meta 14................................................................................................................................................... 76
Meta 15................................................................................................................................................... 77
Meta 16................................................................................................................................................... 78
Meta 17................................................................................................................................................... 79
Meta 18................................................................................................................................................... 81
Meta 19................................................................................................................................................... 82
Meta 20................................................................................................................................................... 83
I – Introdução......................................................................................................................................... 4
II - Bases Conceituais para o PME........................................................................................................ 7
1. Educação Básica............................................................................................................................ 7
2. Educação Superior......................................................................................................................... 10
3. Valorização dos Profissionais da Educação.................................................................................. 11
4. Gestão Democrática....................................................................................................................... 12
5. Financiamento da Educação.......................................................................................................... 12
Diagnóstico
Diagnóstico da Educação Infantil.......................................................................................................... 14
Anexo I................................................................................................................................................... 14
Anexo II................................................................................................................................................. 15
Anexo III................................................................................................................................................ 18
Anexo IV................................................................................................................................................ 20
Anexo V................................................................................................................................................. 22
Anexo VI................................................................................................................................................ 25
Anexo VII.............................................................................................................................................. 28
Anexo VIII............................................................................................................................................. 30
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Fundamental........................................................................ 31
Atendimento – 2010 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 31
Atendimento – 2014 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 36
Comparativo de Atendimentos – 2010 e 2014....................................................................................... 41
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Médio.................................................................................... 46
Atendimento – 2010 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 46
Atendimento – 2014 – Evolução dos Atendimentos.............................................................................. 48
Comparativo de Atendimentos – 2010 e 2014....................................................................................... 50
Diagnóstico de Atendimento – Educação de Jovens e Adultos........................................................ 52
Evolução do Atendimento – 2010 e 2014 – Rede Pública Estadual e Municipal.................................. 52
Diagnóstico de Atendimento – Ensino Superior................................................................................ 55
Evolução do Atendimento – 1999 e 2013 – São José do Rio Preto – SP.............................................. 57
Metas Pós Consulta Pública
Anexo – Metas e Estratégias.................................................................................................................. 59
Meta 1..................................................................................................................................................... 59
Meta 2..................................................................................................................................................... 60
Meta 3..................................................................................................................................................... 61
Meta 4..................................................................................................................................................... 63
Meta 5..................................................................................................................................................... 66
Meta 6..................................................................................................................................................... 66
Meta 7..................................................................................................................................................... 68
Meta 8..................................................................................................................................................... 71
Meta 9..................................................................................................................................................... 72
Meta 10................................................................................................................................................... 73
Meta 11................................................................................................................................................... 75
Meta 12................................................................................................................................................... 75
Meta 13................................................................................................................................................... 76
Meta 14................................................................................................................................................... 76
Meta 15................................................................................................................................................... 77
Meta 16................................................................................................................................................... 78
Meta 17................................................................................................................................................... 79
Meta 18................................................................................................................................................... 81
Meta 19................................................................................................................................................... 82
Meta 20................................................................................................................................................... 83
I - INTRODUÇÃO
A elaboração do Plano Municipal de Educação de São José do Rio Preto foi realizada com a participação de representantes de segmentos e entidades da educação, do Legislativo e de entidades de classe, e o mesmo constituirá em política de Estado, não devendo sofrer interrupções ou descontinuidades, em função de mudanças de Governo.
Em um processo de construção, o Município de São José do Rio Preto teve um Plano Municipal de Educação, que vigorou de 2005 a 2010 (Lei Municipal n° 9572 /2005), sendo este, um plano pensado para a rede municipal de ensino e não para a educação da cidade de São José do Rio Preto, por acreditar naquele momento, que seria um plano apenas do Sistema Municipal de Educação.
A partir de 2009, a sociedade rio-pretense mobilizou-se por ocasião das CONAEs que, realizadas em 2009 e 2013, essas conferências foram importantes espaços de discussão das diretrizes para o PNE, motivando a constituição de Comissão Organizadora para Elaboração de Documento Base do PME, por meio da Portaria SME nº199/2014, e Portaria Conjunta SME/DRE nº 01/2014, publicada no DOM em 02 de setembro de 2014 e no DOE em 29 de agosto de 2014.
Coordenada pela Secretária Municipal da Educação, a Comissão Organizadora convidou representantes dos segmentos da educação, do Legislativo e de entidades de classe para organização de grupos de trabalho.
Esses Grupos de Trabalho foram organizados com vistas à elaboração de estudos diagnósticos específicos referentes às Metas e respectivas Estratégias do PNE, para fins de adequação à realidade do Município e construção das propostas para o Plano Municipal. Para fluidez dos trabalhos, os temas foram definidos a partir do agrupamento das Metas do PNE e distribuídos aos Grupos de trabalho, considerando o segmento de atuação e identificação com as metas. Após a conclusão dos trabalhos dos Grupos de Diagnóstico, a Comissão Organizadora passou a trabalhar as metas e estratégias referentes às necessidades do Município de São José do Rio Preto, descritas no presente Plano Municipal de Educação.
Concluídos os trabalhos de estudos e organização das metas e respectivas estratégias, a Comissão Organizadora, indicou uma Equipe de Redação - formada por alguns de seus membros, a qual redigiu o Documento Base, compactando em um único documento, as propostas e textos dos grupos, tomando como referência o texto sancionado do Plano Nacional de Educação – PNE .Após aprovação pelos demais membros da Comissão Organizadora, o Documento Base foi disponibilizado para Consulta Pública e Audiência Pública, incorporando as contribuições pertinentes. O documento final será encaminhado ao Prefeito Municipal, com a solicitação de elaboração de Projeto de Lei a ser encaminhado à Câmara Municipal de São José do Rio Preto.
Considerando a metodologia adotada pela Comissão Organizadora, considera-se que as discussões sobre as metas e estratégias não ficaram restritas aos membros da Comissão, mas chegaram às escolas, às comunidades, às universidades, sindicatos e todos os segmentos da nossa sociedade, por meio da disponibilização do texto nos sites www.riopreto.sp.gov.br e http://desjriopreto.educacao.sp.gov.br/ e por ocasião da Audiência Pública, aberta para toda a sociedade rio-pretense.
O documento final do Plano Municipal de Educação, está estruturado em 20 metas e 203 estratégias e estabelece políticas de Estado, para os próximos dez anos. Inclui também objetivos e prazos intermediários, que permitem o acompanhamento de sua implementação ao longo dos prazos previstos, assegurando uma educação pública, gratuita, laica, inclusiva e de qualidade para todos.
Compactuando com o PEE, aponta a necessidade de regulamentação do artigo 23 da Constituição Federal (regime de colaboração entre os entes federados) e normatização do Sistema Nacional de Educação, instituído pela Emenda Constitucional 59 de 2009.
A sociedade, notadamente educadores, estudantes e pais têm o dever de debater, colaborar na elaboração e acompanhar a implementação da política educacional do município de São José do Rio Preto, para que a educação se torne política de Estado, consolidada no Plano Municipal de Educação, estabelecida por meio de metas e ações claras. Com o Sistema Nacional de Educação normatizado e com a articulação com os diferentes entes federados em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, poderá ser garantida uma educação de qualidade e igualitária para todo território nacional.
O PME, em sua elaboração, considerou principalmente o Art. 8º do PNE e Art. 214 da Constituição Federal de 1988, como segue:
Art. 8º - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei.
§1º - Os entes federados estabelecerão nos respectivos planos de educação estratégias que:
Art. 214 - A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional n° 59, de 2009).
A Constituição Federal e as alterações efetivadas pelas emendas constitucionais subsequentes sinalizam, como base para a organização e regulação da educação nacional, que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art. 205). Define, ainda, que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino (art. 211). A EC nº 59/2009 ratifica que, na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. Esses dispositivos são fundamentais e basilares para a efetivação do regime de colaboração e organização dos sistemas de ensino, incluindo o SNE.
No período de 22 de setembro de 2014 a 23 de março de 2015, foram realizadas 17 reuniões da Comissão Ampliada, com a participação de representantes de segmentos e entidades da educação, do Legislativo e de entidades de classe.
O calendário definido pela Comissão Organizadora na reunião de 23 de março de 2015 para o encaminhamento da discussão da proposta do Plano Municipal de Educação é o seguinte:
II - BASES CONCEITUAIS PARA O PME
1. EDUCAÇÃO BÁSICA
A Educação Básica – nível de ensino que compreende da Educação Infantil ao Ensino Médio e suas modalidades – é direito universal e indispensável para a capacidade de exercer em plenitude o direto à cidadania. A Educação Básica, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, é o tempo, o espaço e o contexto em que o sujeito aprende a constituir e reconstituir a sua identidade, em meio a transformações corporais, afetivoemocionais, socioemocionais, cognitivas e socioculturais, respeitando e valorizando as diferenças. Portanto, para um projeto educacional, exige-se liberdade, equidade, laicidade e pluralidade.
De acordo com o artigo 206 da Constituição Brasileira, o poder público, a família, a sociedade e a escola são responsáveis pela garantia a todos os alunos de um ensino ministrado com base nos seguintes princípios:
No Brasil, o direito à educação tem avançado historicamente. A ampliação da educação obrigatória para a faixa etária de 04 a 17 anos, antes restrita somente ao ensino fundamental, ocorreu com a aprovação da Emenda 59/2009 à Constituição Federal. Isto significa que a pré-escola (4 e 5 anos), o ensino fundamental (6 a 14 anos) e o ensino médio (15 a 17 anos), passaram, a partir de 2009, a ser obrigatórios e sua universalização deve ocorrer até 2016.
O processo de implementação do Plano Municipal de Educação tem como um de seus principais desafios a construção de processos de gestão democrática e participativa que efetivem o disposto no artigo 5º e no artigo 12 da LDB, quanto ao direito ao acesso e à permanência na escola de qualidade. A saber:
Art. 5° - O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.
§1º - O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:
§3º - Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a ação judicial correspondente.
§4º - Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade.
§5º - Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.
Art. 12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.
§1º - A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§2º - Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§3º - Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§4º - Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009).
§5º - A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).
Art. 10 - Os Estados incumbir-se-ão de:
Art. 11 - Os Municípios incumbir-se-ão de:
2. EDUCAÇÃO SUPERIOR
A Educação Superior tem importância estratégica para o país, tanto para a formação de jovens e adultos com habilidades e competências técnicas, bem como a ampliação de oportunidades e situações, para além da apropriação, ainda que crítica da cultura acumulada, também produtora da ciência, das artes, da tecnologia num mundo que aponta a cada dia a necessidade de um desenvolvimento soberano nacional que atenda às principais demandas do país e do povo e contribua para sua transformação rumo a uma sociedade mais justa e igualitária. Essa realidade é percebida também em nível regional.
São José do Rio Preto conta com três instituições estaduais de ensino público superior, a saber: uma unidade da FATEC, uma unidade isolada voltada à saúde (FAMERP) e um instituto da UNESP (IBILCE). O município também abriga diversas Faculdades, Centros Universitários e Universidades particulares. Concomitantemente, existem iniciativas voltadas ao Ensino à Distância como a “Universidade Aberta do Brasil” e outras. Entretanto, observam-se desigualdades no acesso, qualidade e permanência de alunos, em todos os níveis, etapas e modalidades. Para a garantia desse direito fazem-se necessárias políticas e gestões que visem à superação da conjuntura, requerendo a efetivação do SNE e do PNE como política de Estado. É notória a ausência de Instituições de Ensino Superior Federal- IES- bem como de Instituições Científicas e Tecnológicas -ICTs no município de São José do Rio Preto que, devido às suas necessidades, abrangência e importância econômica, requer com urgência a implantação de instituições dessa natureza para atender à demanda local.
Reconhecendo o município como polo de desenvolvimento regional, cursos públicos voltados às Engenharias forneceriam importante subsídio para alavancar um salto qualitativo e quantitativo na região. Essa necessidade é enfatizada com a escolha do município para abrigar um dos Polos Tecnológicos do Estado de São Paulo.
Olhando especificamente para carreiras voltadas à educação, percebe-se um enfraquecimento da procura de jovens por cursos de licenciaturas e uma forte opção por cursos de Pedagogia à Distância. A situação é preocupante, no que se refere a formação inicial, por ser base de conhecimento do futuro professor. Urge cuidado para que o sistema educacional não entre em colapso. Medidas nesse sentido devem passar pela valorização do professor e ações no sentido de despertar interesse na carreira do magistério.
Considerando a realidade regional, compactuamos com a proposta do PEE que propõe:
O PME, a respeito da educação profissional de nível superior, apoia as proposições do PNE e vê, como contribuição para o desenvolvimento econômico e social, a expansão do ensino superior tecnológico de qualidade, em diferentes modalidades e níveis, em instituições públicas, na perspectiva do trabalho como princípio educativo, com financiamento público permanente que atenda às demandas produtivas e sociais, em consonância com a sustentabilidade socioambiental, com a gestão territorial e com a inclusão social, de modo a dar suporte aos arranjos produtivos locais e regionais.
3. VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
É necessário implementar políticas públicas de valorização dos profissionais da educação que tenham como premissa o incentivo para que estes permaneçam trabalhando na educação.
De acordo com os incisos V e VIII, parágrafo único do artigo 206 da Constituição Federal:
Assim como assegurar as condições necessárias para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem, entre elas o número adequado de alunos em sala de aula; tempo de duração das aulas e organização dos espaços escolares que confira dinamismo ao processo educativo, propiciando a interação e articulação entre diferentes componentes curriculares; materiais pedagógicos e equipamentos, para que a educação cumpra seu papel social.
Com jornadas de trabalho adequadas, tempo destinado à formação continuada e outras atividades correlatas à sua atuação profissional e, no caso dos professores da Educação Básica, a lei 11.738/08, onde o §4º determina que: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”.
O PNE determina que haja equiparação do rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, assim os profissionais da educação básica e superior, pública e privada, devem receber remunerações compatíveis com a importância de seu papel social. O magistério constitui a profissão mais importante da nossa sociedade, pois as áreas do conhecimento humano dependem da mediação do professor para serem apreendidas eficazmente e colocadas em prática com competência e habilidade.
4. GESTÃO DEMOCRÁTICA
A gestão democrática envolve a garantia de marcos legais, tais como o Artigo 206 da Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional 9394/96 e a efetivação de mecanismos concretos que garantam a participação de pais, alunos, funcionários, professores, bem como da comunidade local na discussão, elaboração e implementação de planos de educação, de projetos político - pedagógicos das unidades educacionais, assim como no exercício e efetivação da autonomia dessas instituições em articulação com o sistema de ensino.
Assim, a gestão democrática, entendida como espaço de deliberação coletiva, deve ser assumida como dinâmica que favoreça a melhoria de qualidade da educação e de aprimoramento das políticas educacionais, como políticas de Estado, articuladas com as diretrizes nacionais em todos os níveis, etapas e modalidades da educação. Para tanto, exige-se a definição dos conceitos de autonomia, democratização, descentralização, qualidade e participação, conceitos esses que devem ser debatidos coletivamente, para maior legitimidade e concretude no cotidiano.
A gestão democrática da educação não constitui um fim em si mesma, mas um importante princípio que contribua para o aprendizado e o efetivo exercício da participação coletiva nas questões da organização e gestão da educação, incluindo:
5. FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
O cumprimento das metas do Plano Municipal de Educação, por meio da consecução de suas estratégias, com a correta aplicação das verbas destinadas à educação, necessita que os entes federados trabalhem em regime de colaboração. É fundamental o trabalho dos Conselhos e outros organismos de controle social sobre a arrecadação de taxas e tributos e sobre a aplicação das verbas da educação, visando a garantia da oferta e da qualidade da educação pública.
Por fim, o aumento de recursos disponíveis para o Município precisa estar atrelado a fatores de qualidade do ensino, e por isso, a instituição do Custo-Aluno-Qualidade se faz necessária para que o acréscimo de recursos esteja associado a critérios que elevem a qualidade da educação.
A elaboração do Plano Municipal de Educação de São José do Rio Preto foi realizada com a participação de representantes de segmentos e entidades da educação, do Legislativo e de entidades de classe, e o mesmo constituirá em política de Estado, não devendo sofrer interrupções ou descontinuidades, em função de mudanças de Governo.
Em um processo de construção, o Município de São José do Rio Preto teve um Plano Municipal de Educação, que vigorou de 2005 a 2010 (Lei Municipal n° 9572 /2005), sendo este, um plano pensado para a rede municipal de ensino e não para a educação da cidade de São José do Rio Preto, por acreditar naquele momento, que seria um plano apenas do Sistema Municipal de Educação.
A partir de 2009, a sociedade rio-pretense mobilizou-se por ocasião das CONAEs que, realizadas em 2009 e 2013, essas conferências foram importantes espaços de discussão das diretrizes para o PNE, motivando a constituição de Comissão Organizadora para Elaboração de Documento Base do PME, por meio da Portaria SME nº199/2014, e Portaria Conjunta SME/DRE nº 01/2014, publicada no DOM em 02 de setembro de 2014 e no DOE em 29 de agosto de 2014.
Coordenada pela Secretária Municipal da Educação, a Comissão Organizadora convidou representantes dos segmentos da educação, do Legislativo e de entidades de classe para organização de grupos de trabalho.
Esses Grupos de Trabalho foram organizados com vistas à elaboração de estudos diagnósticos específicos referentes às Metas e respectivas Estratégias do PNE, para fins de adequação à realidade do Município e construção das propostas para o Plano Municipal. Para fluidez dos trabalhos, os temas foram definidos a partir do agrupamento das Metas do PNE e distribuídos aos Grupos de trabalho, considerando o segmento de atuação e identificação com as metas. Após a conclusão dos trabalhos dos Grupos de Diagnóstico, a Comissão Organizadora passou a trabalhar as metas e estratégias referentes às necessidades do Município de São José do Rio Preto, descritas no presente Plano Municipal de Educação.
Concluídos os trabalhos de estudos e organização das metas e respectivas estratégias, a Comissão Organizadora, indicou uma Equipe de Redação - formada por alguns de seus membros, a qual redigiu o Documento Base, compactando em um único documento, as propostas e textos dos grupos, tomando como referência o texto sancionado do Plano Nacional de Educação – PNE .Após aprovação pelos demais membros da Comissão Organizadora, o Documento Base foi disponibilizado para Consulta Pública e Audiência Pública, incorporando as contribuições pertinentes. O documento final será encaminhado ao Prefeito Municipal, com a solicitação de elaboração de Projeto de Lei a ser encaminhado à Câmara Municipal de São José do Rio Preto.
Considerando a metodologia adotada pela Comissão Organizadora, considera-se que as discussões sobre as metas e estratégias não ficaram restritas aos membros da Comissão, mas chegaram às escolas, às comunidades, às universidades, sindicatos e todos os segmentos da nossa sociedade, por meio da disponibilização do texto nos sites www.riopreto.sp.gov.br e http://desjriopreto.educacao.sp.gov.br/ e por ocasião da Audiência Pública, aberta para toda a sociedade rio-pretense.
O documento final do Plano Municipal de Educação, está estruturado em 20 metas e 203 estratégias e estabelece políticas de Estado, para os próximos dez anos. Inclui também objetivos e prazos intermediários, que permitem o acompanhamento de sua implementação ao longo dos prazos previstos, assegurando uma educação pública, gratuita, laica, inclusiva e de qualidade para todos.
Compactuando com o PEE, aponta a necessidade de regulamentação do artigo 23 da Constituição Federal (regime de colaboração entre os entes federados) e normatização do Sistema Nacional de Educação, instituído pela Emenda Constitucional 59 de 2009.
A sociedade, notadamente educadores, estudantes e pais têm o dever de debater, colaborar na elaboração e acompanhar a implementação da política educacional do município de São José do Rio Preto, para que a educação se torne política de Estado, consolidada no Plano Municipal de Educação, estabelecida por meio de metas e ações claras. Com o Sistema Nacional de Educação normatizado e com a articulação com os diferentes entes federados em todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, poderá ser garantida uma educação de qualidade e igualitária para todo território nacional.
O PME, em sua elaboração, considerou principalmente o Art. 8º do PNE e Art. 214 da Constituição Federal de 1988, como segue:
Art. 8º - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei.
§1º - Os entes federados estabelecerão nos respectivos planos de educação estratégias que:
- assegurem a articulação das políticas educacionais com as demais políticas sociais, particularmente as culturais;
- considerem as necessidades específicas das populações do campo e das comunidades indígenas e quilombolas, asseguradas a equidade educacional e a diversidade cultural;
- garantam o atendimento das necessidades específicas na educação especial, assegurado o sistema educacional inclusivo em todos os níveis, etapas e modalidades;
- promovam a articulação interfederativa na implementação das políticas educacionais.
Art. 214 - A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional n° 59, de 2009).
- erradicação do analfabetismo;
- universalização do atendimento escolar;
- melhoria da qualidade do ensino;
- formação para o trabalho;
- promoção humanística, científica e tecnológica do País;
- estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009).
A Constituição Federal e as alterações efetivadas pelas emendas constitucionais subsequentes sinalizam, como base para a organização e regulação da educação nacional, que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (art. 205). Define, ainda, que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino (art. 211). A EC nº 59/2009 ratifica que, na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. Esses dispositivos são fundamentais e basilares para a efetivação do regime de colaboração e organização dos sistemas de ensino, incluindo o SNE.
No período de 22 de setembro de 2014 a 23 de março de 2015, foram realizadas 17 reuniões da Comissão Ampliada, com a participação de representantes de segmentos e entidades da educação, do Legislativo e de entidades de classe.
O calendário definido pela Comissão Organizadora na reunião de 23 de março de 2015 para o encaminhamento da discussão da proposta do Plano Municipal de Educação é o seguinte:
- 24 de março de 2015 – Publicação da I Parte (Metas 01 a 10) da proposta no site www.demandanet.com/portal e encaminhamento para as unidades escolares, entidades de classe, ensino superior público e privado e ensino profissionalizante.
- 09 de abril de 2015 – Publicação da II Parte (Metas 11 a 19) da proposta no site www.demandanet.com/portal e encaminhamento para as unidades escolares, entidades de classe, ensino superior público e privado e ensino profissionalizante.
- 13 de abril de 2015 – Publicação da III Parte (Meta 20) da proposta no site www.demandanet.com/portal e encaminhamento para as unidades escolares, entidades de classe, ensino superior público e privado e ensino profissionalizante.
- 13 de abril de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a I Parte da proposta do PME.
- 15 de abril de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e continuação da discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a I Parte da proposta do PME.
- 27 de abril de 2015 - Reunião da Comissão Organizadora para estudo e continuação da discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a I Parte da proposta do PME.
- 04 de maio de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a II e III Parte da proposta do PME.
- 08 de maio de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e continuação da discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a II e III Parte da proposta do PME.
- 11 de maio de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para estudo e finalização da discussão sobre as contribuições protocoladas referentes a I, II e III Parte da proposta do PME.
- 13 de maio de 2015 – Reunião da Comissão Organizadora para elaboração do Regimento da Audiência Pública.
- 16 de maio de 2015 – Audiência Pública sobre o PME, coordenada pela Comissão Organizadora da SME/DRE.
- 18 e 19 de maio de 2015 – Reuniões da Comissão Organizadora para consolidação das propostas e redação final do PME.
- 21 de maio de 2015 – Envio da proposta de Projeto de lei do PME ao Prefeito.
II - BASES CONCEITUAIS PARA O PME
1. EDUCAÇÃO BÁSICA
A Educação Básica – nível de ensino que compreende da Educação Infantil ao Ensino Médio e suas modalidades – é direito universal e indispensável para a capacidade de exercer em plenitude o direto à cidadania. A Educação Básica, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, é o tempo, o espaço e o contexto em que o sujeito aprende a constituir e reconstituir a sua identidade, em meio a transformações corporais, afetivoemocionais, socioemocionais, cognitivas e socioculturais, respeitando e valorizando as diferenças. Portanto, para um projeto educacional, exige-se liberdade, equidade, laicidade e pluralidade.
De acordo com o artigo 206 da Constituição Brasileira, o poder público, a família, a sociedade e a escola são responsáveis pela garantia a todos os alunos de um ensino ministrado com base nos seguintes princípios:
- igualdade de condições para o acesso, inclusão, permanência e sucesso na escola;
- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
- pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
- respeito à liberdade e aos direitos;
- coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
- gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
- valorização do profissional da educação escolar;
- gestão democrática do ensino público, na forma da legislação e normas dos sistemas de ensino;
- garantia de padrão de qualidade;
- valorização da experiência extraescolar;
- vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
No Brasil, o direito à educação tem avançado historicamente. A ampliação da educação obrigatória para a faixa etária de 04 a 17 anos, antes restrita somente ao ensino fundamental, ocorreu com a aprovação da Emenda 59/2009 à Constituição Federal. Isto significa que a pré-escola (4 e 5 anos), o ensino fundamental (6 a 14 anos) e o ensino médio (15 a 17 anos), passaram, a partir de 2009, a ser obrigatórios e sua universalização deve ocorrer até 2016.
O processo de implementação do Plano Municipal de Educação tem como um de seus principais desafios a construção de processos de gestão democrática e participativa que efetivem o disposto no artigo 5º e no artigo 12 da LDB, quanto ao direito ao acesso e à permanência na escola de qualidade. A saber:
Art. 5° - O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.
§1º - O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:
- recensear anualmente as crianças e adolescentes em idade escolar, bem como os jovens e adultos que não concluíram a educação básica;
- fazer-lhes a chamada pública;
- zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
§3º - Qualquer das partes mencionadas no caput deste artigo tem legitimidade para peticionar no Poder Judiciário, na hipótese do § 2º do art. 208 da Constituição Federal, sendo gratuita e de rito sumário a ação judicial correspondente.
§4º - Comprovada a negligência da autoridade competente para garantir o oferecimento do ensino obrigatório, poderá ela ser imputada por crime de responsabilidade.
§5º - Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino, independentemente da escolarização anterior.
Art. 12 - Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:
- elaborar e executar sua proposta pedagógica;
- administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
- assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
- velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
- prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
- articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
- informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola;
- notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei.
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus sistemas de ensino.
§1º - A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§2º - Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§3º - Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).
§4º - Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009).
§5º - A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006).
Art. 10 - Os Estados incumbir-se-ão de:
- ...;
- …;
- …;
- ...;
- ...;
- assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio.
Art. 11 - Os Municípios incumbir-se-ão de:
- ...;
- ...;
- ...;
- ...;
- oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, e, com prioridade, o ensino fundamental, permitida a atuação em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de sua área de competência e com recursos acima dos percentuais mínimos vinculados pela Constituição Federal à manutenção e desenvolvimento do ensino.
2. EDUCAÇÃO SUPERIOR
A Educação Superior tem importância estratégica para o país, tanto para a formação de jovens e adultos com habilidades e competências técnicas, bem como a ampliação de oportunidades e situações, para além da apropriação, ainda que crítica da cultura acumulada, também produtora da ciência, das artes, da tecnologia num mundo que aponta a cada dia a necessidade de um desenvolvimento soberano nacional que atenda às principais demandas do país e do povo e contribua para sua transformação rumo a uma sociedade mais justa e igualitária. Essa realidade é percebida também em nível regional.
São José do Rio Preto conta com três instituições estaduais de ensino público superior, a saber: uma unidade da FATEC, uma unidade isolada voltada à saúde (FAMERP) e um instituto da UNESP (IBILCE). O município também abriga diversas Faculdades, Centros Universitários e Universidades particulares. Concomitantemente, existem iniciativas voltadas ao Ensino à Distância como a “Universidade Aberta do Brasil” e outras. Entretanto, observam-se desigualdades no acesso, qualidade e permanência de alunos, em todos os níveis, etapas e modalidades. Para a garantia desse direito fazem-se necessárias políticas e gestões que visem à superação da conjuntura, requerendo a efetivação do SNE e do PNE como política de Estado. É notória a ausência de Instituições de Ensino Superior Federal- IES- bem como de Instituições Científicas e Tecnológicas -ICTs no município de São José do Rio Preto que, devido às suas necessidades, abrangência e importância econômica, requer com urgência a implantação de instituições dessa natureza para atender à demanda local.
Reconhecendo o município como polo de desenvolvimento regional, cursos públicos voltados às Engenharias forneceriam importante subsídio para alavancar um salto qualitativo e quantitativo na região. Essa necessidade é enfatizada com a escolha do município para abrigar um dos Polos Tecnológicos do Estado de São Paulo.
Olhando especificamente para carreiras voltadas à educação, percebe-se um enfraquecimento da procura de jovens por cursos de licenciaturas e uma forte opção por cursos de Pedagogia à Distância. A situação é preocupante, no que se refere a formação inicial, por ser base de conhecimento do futuro professor. Urge cuidado para que o sistema educacional não entre em colapso. Medidas nesse sentido devem passar pela valorização do professor e ações no sentido de despertar interesse na carreira do magistério.
Considerando a realidade regional, compactuamos com a proposta do PEE que propõe:
- regulamentação do ensino superior privado, e o fortalecimento e expansão do ensino superior público;
- promover maior controle do Estado sobre as instituições de ensino superior privado;
- avaliação dessas instituições considerando as questões relacionadas à gestão democrática e participativa, bem como a qualidade social;
O PME, a respeito da educação profissional de nível superior, apoia as proposições do PNE e vê, como contribuição para o desenvolvimento econômico e social, a expansão do ensino superior tecnológico de qualidade, em diferentes modalidades e níveis, em instituições públicas, na perspectiva do trabalho como princípio educativo, com financiamento público permanente que atenda às demandas produtivas e sociais, em consonância com a sustentabilidade socioambiental, com a gestão territorial e com a inclusão social, de modo a dar suporte aos arranjos produtivos locais e regionais.
3. VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
É necessário implementar políticas públicas de valorização dos profissionais da educação que tenham como premissa o incentivo para que estes permaneçam trabalhando na educação.
De acordo com os incisos V e VIII, parágrafo único do artigo 206 da Constituição Federal:
- valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; (Redação alterada pela Emenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006)
- piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal. (Inciso acrescentado pela Emenda Constitucional nº 53, de 19/12/2006).
Assim como assegurar as condições necessárias para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem, entre elas o número adequado de alunos em sala de aula; tempo de duração das aulas e organização dos espaços escolares que confira dinamismo ao processo educativo, propiciando a interação e articulação entre diferentes componentes curriculares; materiais pedagógicos e equipamentos, para que a educação cumpra seu papel social.
Com jornadas de trabalho adequadas, tempo destinado à formação continuada e outras atividades correlatas à sua atuação profissional e, no caso dos professores da Educação Básica, a lei 11.738/08, onde o §4º determina que: “Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos”.
O PNE determina que haja equiparação do rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, assim os profissionais da educação básica e superior, pública e privada, devem receber remunerações compatíveis com a importância de seu papel social. O magistério constitui a profissão mais importante da nossa sociedade, pois as áreas do conhecimento humano dependem da mediação do professor para serem apreendidas eficazmente e colocadas em prática com competência e habilidade.
4. GESTÃO DEMOCRÁTICA
A gestão democrática envolve a garantia de marcos legais, tais como o Artigo 206 da Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional 9394/96 e a efetivação de mecanismos concretos que garantam a participação de pais, alunos, funcionários, professores, bem como da comunidade local na discussão, elaboração e implementação de planos de educação, de projetos político - pedagógicos das unidades educacionais, assim como no exercício e efetivação da autonomia dessas instituições em articulação com o sistema de ensino.
Assim, a gestão democrática, entendida como espaço de deliberação coletiva, deve ser assumida como dinâmica que favoreça a melhoria de qualidade da educação e de aprimoramento das políticas educacionais, como políticas de Estado, articuladas com as diretrizes nacionais em todos os níveis, etapas e modalidades da educação. Para tanto, exige-se a definição dos conceitos de autonomia, democratização, descentralização, qualidade e participação, conceitos esses que devem ser debatidos coletivamente, para maior legitimidade e concretude no cotidiano.
A gestão democrática da educação não constitui um fim em si mesma, mas um importante princípio que contribua para o aprendizado e o efetivo exercício da participação coletiva nas questões da organização e gestão da educação, incluindo:
- fortalecimento de conselhos escolares e conselhos de educação, assegurando a formação de seus conselheiros;
- fortalecimento da participação estudantil e de pais, por meio de grêmios estudantis e de associação de pais e mestres;
- constituição de fórum permanente de educação com o intuito de coordenar as conferências municipais de educação e efetuar o acompanhamento do PME;
- construção coletiva dos projetos político- pedagógicos, currículos escolares, planos de gestão escolar e regimentos escolares;
- a efetivação de processos de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão financeira, entre outros.
5. FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
O cumprimento das metas do Plano Municipal de Educação, por meio da consecução de suas estratégias, com a correta aplicação das verbas destinadas à educação, necessita que os entes federados trabalhem em regime de colaboração. É fundamental o trabalho dos Conselhos e outros organismos de controle social sobre a arrecadação de taxas e tributos e sobre a aplicação das verbas da educação, visando a garantia da oferta e da qualidade da educação pública.
Por fim, o aumento de recursos disponíveis para o Município precisa estar atrelado a fatores de qualidade do ensino, e por isso, a instituição do Custo-Aluno-Qualidade se faz necessária para que o acréscimo de recursos esteja associado a critérios que elevem a qualidade da educação.

Diagnóstico
DIAGNÓSTICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – PERÍODO DE 2008 A 2014
Considerações:
1 – A partir de 2009, ocorreu a reorganização do atendimento da Educação Infantil, gradativamente as Escolas de Educação Infantil Conveniadas passaram a atender a demanda de Creches, passando a Pré-Escola para as Escolas Municipais.
2 – As Escolas Municipais de Educação Infantil passaram a atender além da faixa etária de Creches, a Pré-Escola nos períodos Parcial e Integral a partir de 2009.
3 – A partir de 2012, as Creches Conveniadas gradativamente estão sendo Municipalizadas.
ANEXO I
DO QUANTITATIVO DE UNIDADES ESCOLARES PARA ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP
ANEXO II
DIAGNÓSTICO DOS TOTAIS DE ATENDIMENTO REALIZADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS






ANEXO III
ANÁLISE DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL REALIZADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NA MODALIDADE DE TEMPO INTEGRAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS




ANEXO IV
ANÁLISE DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL REALIZADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EM PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS




ANEXO V
COMPARATIVO DE ATENDIMENTO OFERTADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA PRÉ-ESCOLA: TEMPO INTEGRAL VERSUS PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS





ANEXO VI
COMPARATIVO DE ATENDIMENTO OFERTADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA CRECHE: TEMPO INTEGRAL VERSUS PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS





ANEXO VII
ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE PRIVADA DE ENSINO: DADOS DE 2010 E 2014 PARA COMPARATIVOS



ANEXO VIII
TOTAL DE ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: DADOS DE 2010 E 2014 PARA COMPARATIVOS

NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – PERÍODO DE 2008 A 2014
Considerações:
1 – A partir de 2009, ocorreu a reorganização do atendimento da Educação Infantil, gradativamente as Escolas de Educação Infantil Conveniadas passaram a atender a demanda de Creches, passando a Pré-Escola para as Escolas Municipais.
2 – As Escolas Municipais de Educação Infantil passaram a atender além da faixa etária de Creches, a Pré-Escola nos períodos Parcial e Integral a partir de 2009.
3 – A partir de 2012, as Creches Conveniadas gradativamente estão sendo Municipalizadas.
ANEXO I
DO QUANTITATIVO DE UNIDADES ESCOLARES PARA ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP
Totais de Unidades Escolares da Rede Municipal de Atendimento à Educação Infantil | |
Creches (0 a 3 anos) | 39 |
Pré-Escola (4 a 5 anos) | 48 |
Quantidade de Atendimento das Escolas – por Modalidade de Atendimento e Horário de Atendimento | |
Creches Conveniadas – Integral | 31 |
Creches Municipais – Parcial | 18 |
Creches Municipais – Integral | 20 |
Pré-Escola – Parcial | 35 |
Pré-Escola – Integral | 43 |
Totais de Unidades Escolares da Rede Municipal de Atendimento | |
Instituições Conveniadas | 31 |
Instituições Municipais | 63 |
ANEXO II
DIAGNÓSTICO DOS TOTAIS DE ATENDIMENTO REALIZADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Quantificação Geral de Atendimento Realizado por Ano e por Etapa da Educação Infantil | ||||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | ||
Creche | Berçário I | 733 | 985 | 955 | 1007 | 1169 | 1289 | 1291 |
Berçário II | 1265 | 1471 | 1706 | 1934 | 2137 | 2192 | 2135 | |
Maternal I | 1766 | 1912 | 2220 | 2342 | 2776 | 2745 | 2732 | |
Maternal II | 2751 | 2953 | 2992 | 2870 | 3090 | 3389 | 3225 | |
Pré-Escola | Jardim I | 3304 | 3264 | 3425 | 3406 | 3669 | 3788 | 4036 |
Jardim II | 3668 | 4338 | 3201 | 3591 | 3707 | 3669 | 3836 | |
TOTAIS | 13487 | 14923 | 14499 | 15150 | 16548 | 17072 | 17255 |
Somatório de Vagas Ofertadas por Nível de Ensino e por Ano da Educação Infantil | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Creche | 6515 | 7321 | 7873 | 8153 | 9172 | 9615 | 9383 |
Pré-Escola | 6972 | 7602 | 6626 | 6997 | 7376 | 7457 | 7872 |
TOTAIS | 13487 | 14923 | 14499 | 15150 | 16548 | 17072 | 17255 |






ANEXO III
ANÁLISE DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL REALIZADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO NA MODALIDADE DE TEMPO INTEGRAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Atendimento da Educação Infantil em Tempo Integral da Rede Municipal | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Berçário I | 733 | 871 | 955 | 1007 | 1169 | 1289 | 1291 |
Berçário II | 1265 | 1471 | 1706 | 1934 | 2137 | 2192 | 2135 |
Maternal I | 1673 | 1798 | 2142 | 2295 | 2750 | 2689 | 2667 |
Maternal II | 1815 | 1806 | 2162 | 2420 | 2793 | 2943 | 2871 |
Jardim I | 1714 | 1700 | 1998 | 2035 | 2461 | 2517 | 2325 |
Jardim II | 1618 | 1542 | 1562 | 1925 | 2202 | 2326 | 2192 |
TOTAIS | 8818 | 9188 | 10525 | 11616 | 13512 | 13956 | 13481 |
Somatório de Atendimentos Realizados por Nível de Ensino e por Ano para Tempo Integral | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Creche | 5486 | 5946 | 6965 | 7656 | 8849 | 9113 | 8964 |
Pré-Escola | 3332 | 3242 | 3560 | 3960 | 4663 | 4843 | 4517 |
TOTAIS | 8818 | 9188 | 10525 | 11616 | 13512 | 13956 | 13481 |




ANEXO IV
ANÁLISE DO ATENDIMENTO À EDUCAÇÃO INFANTIL REALIZADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO EM PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Atendimento da Educação Infantil em Tempo Parcial da Rede Municipal | ||||||||
Etapas | 2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Creche | Maternal I | 93 | 114 | 78 | 47 | 26 | 56 | 65 |
Maternal II | 936 | 1147 | 830 | 450 | 297 | 446 | 354 | |
Pré-Escola | Jardim I | 1590 | 1564 | 1427 | 1371 | 1208 | 1271 | 1711 |
Jardim II | 2050 | 2796 | 1639 | 1666 | 1505 | 1343 | 1644 | |
Totais | 4669 | 5621 | 3974 | 3534 | 3036 | 3116 | 3774 |
Somatório de Atendimentos Realizados por Nível de Ensino e por Ano para Período Parcial | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Creche | 1029 | 1261 | 908 | 497 | 323 | 502 | 419 |
Pré-Escola | 3640 | 4360 | 3066 | 3037 | 2713 | 2614 | 3355 |
TOTAIS | 4669 | 5621 | 3974 | 3534 | 3036 | 3116 | 3774 |




ANEXO V
COMPARATIVO DE ATENDIMENTO OFERTADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA PRÉ-ESCOLA: TEMPO INTEGRAL VERSUS PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Atendimento Realizado na Pré-Escola em Tempo Integral | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Jardim I | 1714 | 1700 | 1998 | 2035 | 2461 | 2517 | 2325 |
Jardim II | 1618 | 1542 | 1562 | 1925 | 2202 | 2326 | 2192 |
TOTAIS | 3332 | 3242 | 3560 | 3960 | 4663 | 4843 | 4517 |
Atendimento Realizado na Pré-Escola em Período Parcial | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Jardim I | 1590 | 1564 | 1427 | 1371 | 1208 | 1271 | 1711 |
Jardim II | 2050 | 2796 | 1639 | 1666 | 1505 | 1343 | 1644 |
TOTAIS | 3640 | 4360 | 3066 | 3037 | 2713 | 2614 | 3355 |





ANEXO VI
COMPARATIVO DE ATENDIMENTO OFERTADO PELA REDE MUNICIPAL DE ENSINO NA CRECHE: TEMPO INTEGRAL VERSUS PERÍODO PARCIAL – CRESCIMENTO E EVOLUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2014 – ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS
Atendimento Realizado no Maternal (Creche) em Tempo Integral | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Maternal I | 1673 | 1798 | 2142 | 2295 | 2750 | 2689 | 2667 |
Maternal II | 1815 | 1806 | 2162 | 2420 | 2793 | 2943 | 2871 |
TOTAIS | 3488 | 3604 | 4304 | 4715 | 5543 | 5632 | 5538 |
Atendimento Realizado no Maternal (Creche) em Período Parcial | |||||||
2008 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 | 2014 | |
Maternal I | 93 | 114 | 78 | 47 | 26 | 56 | 65 |
Maternal II | 936 | 1147 | 830 | 450 | 297 | 446 | 354 |
TOTAIS | 1029 | 1261 | 908 | 497 | 323 | 502 | 419 |





ANEXO VII
ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE PRIVADA DE ENSINO: DADOS DE 2010 E 2014 PARA COMPARATIVOS
Total Geral de Atendimentos na Educação Infantil - Rede Privada | ||||||
Ano | Creche | Pré-Escola | ||||
Berçário I | Berçário II | Maternal I | Maternal II | Jardim I | Jardim II | |
2010 | 220 | 382 | 720 | 860 | 992 | 1519 |
2014 | 162 | 487 | 825 | 1005 | 1192 | 1151 |

Alunos Atendidos pela Rede Privada - Supervisão Municipal | ||||||
Ano | Berçário I | Berçário II | Maternal I | Maternal II | Jardim I | Jardim II |
2010 - Parcial | 72 | 100 | 172 | 178 | 172 | 138 |
2010 - Integral | 53 | 92 | 115 | 92 | 65 | 73 |
2014 - Parcial | 42 | 92 | 138 | 130 | 129 | 95 |
2014 - Integral | 67 | 86 | 79 | 54 | 41 | 33 |
Alunos Atendidos pela Rede Privada - Supervisão Estadual | ||||||
Ano | Berçário I | Berçário II | Maternal I | Maternal II | Jardim I | Jardim II |
2010 - Parcial | 60 | 145 | 390 | 567 | 740 | 1162 |
2010 - Integral | 35 | 45 | 43 | 23 | 15 | 146 |
2014 - Parcial | 49 | 250 | 567 | 803 | 1005 | 1001 |
2014 - Integral | 4 | 59 | 41 | 18 | 17 | 22 |


ANEXO VIII
TOTAL DE ATENDIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: DADOS DE 2010 E 2014 PARA COMPARATIVOS
Quantificação Geral de Atendimento Realizado na Educação Infantil de São José do Rio Preto - Rede Pública, Conveniadas e Privada | ||||||
Ano | Creche | Pré-Escola | ||||
Berçário I | Berçário II | Maternal I | Maternal II | Jardim I | Jardim II | |
2010 | 1175 | 2088 | 2940 | 3852 | 4417 | 4720 |
2014 | 1453 | 2622 | 3557 | 4230 | 5228 | 4987 |

DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
ATENDIMENTO - 2010
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR





DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
ATENDIMENTO - 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR






DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS – 2010 E 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR





ATENDIMENTO - 2010
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2010 no Município - Rede Pública e Privada | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Total | 4335 | 4499 | 4929 | 4896 | 5170 | 5327 | 5534 | 5470 | 5701 | 45861 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2010 no Município - Rede Pública e Privada por período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Período Parcial |
4291 | 4401 | 4780 | 4757 | 5056 | 5164 | 5342 | 5302 | 5558 | 44651 |
Tempo Integral |
44 | 98 | 149 | 139 | 114 | 163 | 192 | 168 | 143 | 1210 |
Total de Atendimento | 4335 | 4499 | 4929 | 4896 | 5170 | 5327 | 5534 | 5470 | 5701 | 45861 |
Comparativo de Total de Alunos Atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública | 3248 | 3490 | 3910 | 3859 | 4123 | 4074 | 4217 | 4257 | 4476 | 35654 |
Rede Privada | 1087 | 1009 | 1019 | 1037 | 1047 | 1253 | 1317 | 1213 | 1225 | 10207 |
Total de Atendimento | 4335 | 4499 | 4929 | 4896 | 5170 | 5327 | 5534 | 5470 | 5701 | 45861 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Estadual | 0 | 294 | 388 | 473 | 491 | 3561 | 3717 | 3743 | 3941 | 16608 |
Total de Atendimento | 3248 | 3490 | 3910 | 3859 | 4123 | 4074 | 4217 | 4257 | 4476 | 35654 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município por Período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal Parcial | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Estadual Parcial | 0 | 265 | 336 | 412 | 443 | 3462 | 3623 | 3640 | 3849 | 16030 |
Subtotal Atendimento Parcial | 3248 | 3461 | 3858 | 3798 | 4075 | 3975 | 4123 | 4154 | 4384 | 35076 |
Rede Municipal Integral | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Rede Estadual Integral | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
Subtotal Atendimento Integral | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
Total de Atendimento | 3248 | 3490 | 3910 | 3859 | 4123 | 4074 | 4217 | 4257 | 4476 | 35654 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2010 no Município - Rede Pública e Privada - Período de Atendimento | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública Municipal - Período Parcial | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Pública Municipal - Período Integral | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Rede Pública Estadual - Período Parcial | 0 | 265 | 336 | 412 | 443 | 3462 | 3623 | 3640 | 3849 | 16030 |
Rede Pública Estadual - Período Integral | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
Rede Privada - Período Parcial | 1043 | 940 | 922 | 959 | 981 | 1189 | 1219 | 1148 | 1174 | 9575 |
Rede Privada - Período Integral | 44 | 69 | 97 | 78 | 66 | 64 | 98 | 65 | 51 | 632 |






- A Rede Pública Estadual passou a oferecer o 1º ano do Ensino Fundamental de Nove Anos a partir de 2011.
DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
ATENDIMENTO - 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2014 no Município - Rede Pública e Privada | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Total | 4688 | 4655 | 4789 | 5651 | 4491 | 4559 | 4831 | 5056 | 5031 | 43751 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2014 no Município - Rede Pública e Privada por período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Período Parcial | 4301 | 4248 | 4353 | 5303 | 4146 | 3984 | 4276 | 4640 | 4711 | 39962 |
Tempo Integral | 387 | 407 | 436 | 348 | 345 | 575 | 555 | 416 | 320 | 3789 |
Total de Atendimento | 4688 | 4655 | 4789 | 5651 | 4491 | 4559 | 4831 | 5056 | 5031 | 43751 |
Comparativo de Total de Alunos Atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública | 3555 | 3563 | 3727 | 4614 | 3454 | 3447 | 3691 | 3970 | 4054 | 34075 |
Rede Privada | 1133 | 1092 | 1062 | 1037 | 1037 | 1112 | 1140 | 1086 | 977 | 9676 |
Total de Atendimento | 4688 | 4655 | 4789 | 5651 | 4491 | 4559 | 4831 | 5056 | 5031 | 43751 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal | 3358 | 3356 | 3458 | 4332 | 3118 | 737 | 804 | 510 | 537 | 20210 |
Rede Estadual | 197 | 207 | 269 | 282 | 336 | 2710 | 2887 | 3460 | 3517 | 13865 |
Total de Atendimento | 3555 | 3563 | 3727 | 4614 | 3454 | 3447 | 3691 | 3970 | 4054 | 34075 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município por Período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal Parcial | 3063 | 3052 | 3133 | 4087 | 2876 | 485 | 595 | 510 | 537 | 18338 |
Rede Estadual Parcial | 149 | 152 | 220 | 231 | 291 | 2450 | 2620 | 3093 | 3239 | 12445 |
Subtotal Atendimento Parcial | 3212 | 3204 | 3353 | 4318 | 3167 | 2935 | 3215 | 3603 | 3776 | 30783 |
Rede Municipal Integral | 295 | 304 | 325 | 245 | 242 | 252 | 209 | 0 | 0 | 1872 |
Rede Estadual Integral | 48 | 55 | 49 | 51 | 45 | 260 | 267 | 367 | 278 | 1420 |
Subtotal Atendimento Integral | 343 | 359 | 374 | 296 | 287 | 512 | 476 | 367 | 278 | 3292 |
Total de Atendimento | 3555 | 3563 | 3727 | 4614 | 3454 | 3447 | 3691 | 3970 | 4054 | 34075 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental em 2014 no Município - Rede Pública e Privada - Período de Atendimento | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública Municipal - Período Parcial | 3063 | 3052 | 3133 | 4087 | 2876 | 485 | 595 | 510 | 537 | 18338 |
Rede Pública Municipal - Período Integral | 295 | 304 | 325 | 245 | 242 | 252 | 209 | 0 | 0 | 1872 |
Rede Pública Estadual - Período Parcial | 149 | 152 | 220 | 231 | 291 | 2450 | 2620 | 3093 | 3239 | 12445 |
Rede Pública Estadual - Período Integral | 48 | 55 | 49 | 51 | 45 | 260 | 267 | 367 | 278 | 1420 |
Rede Privada - Período Parcial | 1089 | 1044 | 1000 | 985 | 979 | 1049 | 1061 | 1037 | 935 | 9179 |
Rede Privada - Período Integral | 44 | 48 | 62 | 52 | 58 | 63 | 79 | 49 | 42 | 497 |






DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS – 2010 E 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA (MUNICIPAL / ESTADUAL) E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental no Município - Rede Pública e Privada | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Total - 2010 | 4335 | 4499 | 4929 | 4896 | 5170 | 5327 | 5534 | 5470 | 5701 | 45861 |
Total - 2014 | 4655 | 4617 | 4735 | 5602 | 4442 | 4496 | 4752 | 5007 | 4989 | 43295 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental no Município - Rede Pública e Privada por período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Período Parcial - 2010 | 4291 | 4401 | 4780 | 4757 | 5056 | 5164 | 5342 | 5302 | 5558 | 44651 |
Período Parcial - 2014 | 4301 | 4248 | 4353 | 5303 | 4146 | 3984 | 4276 | 4640 | 4711 | 39962 |
Tempo Integral - 2010 | 44 | 98 | 149 | 139 | 114 | 163 | 192 | 168 | 143 | 1210 |
Tempo Integral - 2014 | 354 | 369 | 382 | 299 | 296 | 512 | 476 | 367 | 278 | 3333 |
Comparativo de Total de Alunos Atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública - 2010 | 3248 | 3490 | 3910 | 3859 | 4123 | 4074 | 4217 | 4257 | 4476 | 35654 |
Rede Pública - 2014 | 3555 | 3563 | 3727 | 4614 | 3454 | 3447 | 3691 | 3970 | 4054 | 34075 |
Rede Privada - 2010 | 1087 | 1009 | 1019 | 1037 | 1047 | 1253 | 1317 | 1213 | 1225 | 10207 |
Rede Privada - 2014 | 1100 | 1054 | 1008 | 988 | 988 | 1049 | 1061 | 1037 | 935 | 9220 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município |
||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal - 2010 | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Municipal - 2014 | 3358 | 3356 | 3458 | 4332 | 3118 | 737 | 804 | 510 | 537 | 20210 |
Rede Estadual - 2010 | 0 | 294 | 388 | 473 | 491 | 3561 | 3717 | 3743 | 3941 | 16608 |
Rede Estadual - 2014 | 197 | 207 | 269 | 282 | 336 | 2710 | 2887 | 3460 | 3517 | 13865 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública Municipal e Estadual do Município por Período | ||||||||||
Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Municipal Parcial - 2010 | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
Rede Municipal Parcial - 2014 | 3063 | 3052 | 3133 | 4087 | 2876 | 485 | 595 | 510 | 537 | 18338 |
Rede Estadual Parcial - 2010 | 0 | 265 | 336 | 412 | 443 | 3462 | 3623 | 3640 | 3849 | 16030 |
Rede Estadual Parcial - 2014 | 149 | 152 | 220 | 231 | 291 | 2450 | 2620 | 3093 | 3239 | 12445 |
Rede Municipal Integral - 2010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Rede Municipal Integral - 2014 | 295 | 304 | 325 | 245 | 242 | 252 | 209 | 0 | 0 | 1872 |
Rede Estadual Integral - 2010 | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
Rede Estadual Integral - 2014 | 48 | 55 | 49 | 51 | 45 | 260 | 267 | 367 | 278 | 1420 |
Comparativo do Total de Alunos Atendidos no Ensino Fundamental nos anos de 2010 e 2014 no Município - Rede Pública e Privada - Período de Atendimento | |||||||||||
Modalidade de Atendimento | Ano | 1º | 2º | 3º | 4º | 5º | 6º | 7º | 8º | 9º | Totais |
Rede Pública Municipal - Período Parcial | 2010 | 3248 | 3196 | 3522 | 3386 | 3632 | 513 | 500 | 514 | 535 | 19046 |
2014 | 3063 | 3052 | 3133 | 4087 | 2876 | 485 | 595 | 510 | 537 | 18338 | |
Rede Pública Municipal - Período Integral | 2010 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
2014 | 295 | 304 | 325 | 245 | 242 | 252 | 209 | 0 | 0 | 1872 | |
Rede Pública Estadual - Período Parcial | 2010 | 0 | 265 | 336 | 412 | 443 | 3462 | 3623 | 3640 | 3849 | 16030 |
2014 | 149 | 152 | 220 | 231 | 291 | 2450 | 2620 | 3093 | 3239 | 12445 | |
Rede Pública Estadual - Período Integral | 2010 | 0 | 29 | 52 | 61 | 48 | 99 | 94 | 103 | 92 | 578 |
2014 | 48 | 55 | 49 | 51 | 45 | 260 | 267 | 367 | 278 | 1420 | |
Rede Privada - Período Parcial | 2010 | 1043 | 940 | 922 | 959 | 981 | 1189 | 1219 | 1148 | 1174 | 9575 |
2014 | 1089 | 1044 | 1000 | 985 | 979 | 1049 | 1061 | 1037 | 935 | 9179 | |
Rede Privada - Período Integral | 2010 | 44 | 69 | 97 | 78 | 66 | 64 | 98 | 65 | 51 | 632 |
2014 | 44 | 48 | 62 | 52 | 58 | 63 | 79 | 49 | 42 | 497 |





DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
ATENDIMENTO - 2010
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR


DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
ATENDIMENTO - 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR


RELATÓRIO DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS – 2010 E 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR


DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO – 2010 E 2014
REDE PÚBLICA ESTADUAL E MUNICIPAL
* Por Modular entende-se a sala onde o aluno opta pelas matérias que pretende fazer a certificação para eliminação e posterior conclusão do Ensino Fundamental – A seriação desta modalidade corresponde aos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º a 9º ano).




ATENDIMENTO - 2010
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Médio em 2010 no Município - Rede Pública e Privada | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Total | 6058 | 4933 | 4333 | 15324 |
Comparativo Total de Alunos atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Rede Pública | 4884 | 3826 | 3150 | 11860 |
Rede Privada | 1174 | 1107 | 1183 | 3464 |
Total de Atendimento | 6058 | 4933 | 4333 | 15324 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública e Privada do Município por Período | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Rede Pública Parcial | 4779 | 3744 | 3092 | 11615 |
Rede Privada Parcial | 1174 | 1107 | 1183 | 3464 |
Subtotal Atendimento Parcial | 5953 | 4851 | 4275 | 15079 |
Rede Pública Integral | 105 | 82 | 58 | 839 |
Rede Privada Integral | 0 | 0 | 0 | 0 |
Subtotal Atendimento Integral | 105 | 82 | 58 | 839 |
Total de Atendimento | 6058 | 4933 | 4333 | 15324 |


DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
ATENDIMENTO - 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Médio em 2014 no Município - Rede Pública e Privada | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Total | 5322 | 4744 | 4312 | 14378 |
Comparativo Total de Alunos atendidos nas Redes Pública e Privada do Município | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Rede Pública | 4268 | 3794 | 3366 | 11428 |
Rede Privada | 1054 | 950 | 946 | 2950 |
Total de Atendimento | 5322 | 4744 | 4312 | 14378 |
Comparativo de Atendimento da Rede Pública e Privada do Município por Período | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Rede Pública Parcial | 3883 | 3549 | 3157 | 10589 |
Rede Privada Parcial | 1054 | 950 | 946 | 2950 |
Subtotal Atendimento Parcial | 4937 | 4499 | 4103 | 13539 |
Rede Pública Integral | 385 | 245 | 209 | 839 |
Rede Privada Integral | 0 | 0 | 0 | 0 |
Subtotal Atendimento Integral | 385 | 245 | 209 | 839 |
Total de Atendimento | 5322 | 4744 | 4312 | 14378 |


RELATÓRIO DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO MÉDIO
COMPARATIVO DE ATENDIMENTOS – 2010 E 2014
EVOLUÇÃO DOS ATENDIMENTOS – REDE PÚBLICA ESTADUAL E PARTICULAR
Total de Alunos Atendidos no Ensino Médio no Município - Rede Pública e Privada | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Total - 2010 | 6058 | 4933 | 4333 | 15324 |
Total - 2014 | 5322 | 4744 | 4312 | 14378 |
Total de Alunos Atendidos no Ensino Médio no Município - Rede Pública e Privada por período | ||||
Série | 1º | 2º | 3º | Totais |
Período Parcial - 2010 | 5953 | 4851 | 4275 | 15079 |
Período Parcial - 2014 | 4937 | 4499 | 4103 | 13539 |
Tempo Integral - 2010 | 105 | 82 | 58 | 245 |
Tempo Integral - 2014 | 382 | 245 | 209 | 836 |


DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO – 2010 E 2014
REDE PÚBLICA ESTADUAL E MUNICIPAL
Atendimento da Educação de Jovens e Adultos - Realizado pela Rede Pública Estadual | |||||||||||
Anos Iniciais - Ensino Fundamental | Anos Finais - Ensino Fundamental | Ensino Médio | Totais | ||||||||
1º a 3º ano |
4º e 5º anos |
6º ano |
7º ano |
8º ano |
9º ano |
Modular* | 1ª série |
2ª série |
3ª série |
||
2010 | 0 | 0 | 34 | 74 | 75 | 130 | 0 | 267 | 375 | 334 | 1289 |
2014 | 0 | 0 | 46 | 58 | 64 | 60 | 0 | 186 | 222 | 251 | 887 |
Atendimento da Educação de Jovens e Adultos - Realizado pela Rede Pública Municipal | |||||||||||
Anos Iniciais - Ensino Fundamental | Anos Finais - Ensino Fundamental | Ensino Médio | Totais | ||||||||
1º a 3º ano |
4º e 5º anos |
6º ano |
7º ano |
8º ano |
9º ano |
Modular* | 1ª série |
2ª série |
3ª série |
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2010 | 30 | 89 | 114 | 117 | 171 | 201 | 341 | 281 | 343 | 389 | 2076 |
2014 | 38 | 111 | 71 | 68 | 74 | 129 | 211 | 171 | 198 | 231 | 1302 |
Total de Atendimento Realizado na Educação de Jovens e Adultos | ||||
Estado | Município | |||
Ensino Fundamental | Ensino Médio | Ensino Fundamental | Ensino Médio | |
2010 | 313 | 976 | 1063 | 1013 |
2014 | 228 | 659 | 702 | 600 |




DIAGNÓSTICO DE ATENDIMENTO – ENSINO SUPERIOR
O Município de São José do Rio Preto, SP, conta com diversas Instituições de Ensino Superior, Públicas e Privadas. A Região Administrativa de São José do Rio Preto conta com 96 municípios e com 26 Instituições de Ensino Superior (IES) em 2011. Nesse ano havia mais de 45 mil alunos matriculados em cursos presenciais, distribuídos conforme tabela abaixo1.
Embora o número de matriculados nos cursos presenciais tenha diminuído os dados de Ensino a Distância (EAD) tem crescido na região conforme mostram os dados da próxima tabela1.
A distribuição dos matriculados dos cursos presenciais e a distância mostra, de acordo com os dados de 2011, uma preferência junto às IES privadas por matrículas do curso de Pedagogia na modalidade EAD como indicado na tabela a seguir1.
O município conta com três Instituições públicas de Ensino Superior: O Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – IBILCE, campus da Universidade Estadual Paulista – UNESP, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP, unidade isolada ligada ao Governo Estadual, e uma unidade da Faculdade de Tecnologia (FATEC), ligada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS).
Os cursos oferecidos pela FATEC no município são: Agronegócios, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Informática para Negócios e Gestão Empresarial2. A FAMERP oferece cursos de Medicina e Enfermagem3. Por sua vez o IBILCE/UNESP oferece cursos de Graduação em Ciências Biológicas, Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Alimentos, Física, Matemática (Diurno e Noturno), Química, Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor, Licenciatura em Letras (Diurno e Noturno) e Pedagogia4.
Das IES públicas em São José do Rio Preto apenas o IBILCE/UNESP oferece curso voltados ao ensino básico, a saber: Pedagogia e Licenciaturas nas áreas de Letras, Ciências Biológicas, Matemática, Física e Química. O quadro abaixo mostra a evolução da relação candidato/vaga no vestibular de ingresso desses cursos5.
[1] - Sindicado das Escolas Mantenedora de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo - Semesp “Mapa do Ensino Superior no Estado de São Paulo” (2012).
[2] - http://www.fatecriopreto.edu.br/index.php/cursos/graduacao
[3] - http://www.famerp.br/novoportal/.
[4] - http://www.ibilce.unesp.br/#!/graduacao/cursos/.
[5] - Fundação VUNESP “Estatística - Relação Candidato/Vaga”, anos de 2012 a 2015. http://www.vunesp.com.br/vnsp1108/candvaga_2410.pdf; http://vestibular.unesp.br/pdf/2013/relacao_candvaga_2013.pdf; http://vestibular.unesp.br/pdf/2014/VNSP1308_Relacao_CandVaga.pdf; http://www.vunesp.com.br/vnsp1406/VNSP1406_306_020403.pdf.
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO – 1999 E 2013
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP


Fonte(s): Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – Inep. / Fundação Seade.
ESCALA: K = valor x mil | M = valor x 1 milhão
Site: http://produtos.seade.gov.br/produtos/chartserver/imp/fc/lva/498/188,189,190,191,1462/1999,2000,2001,2003,2005,2006,2009,2010,2011,2012,2013/41/1/2/
O Município de São José do Rio Preto, SP, conta com diversas Instituições de Ensino Superior, Públicas e Privadas. A Região Administrativa de São José do Rio Preto conta com 96 municípios e com 26 Instituições de Ensino Superior (IES) em 2011. Nesse ano havia mais de 45 mil alunos matriculados em cursos presenciais, distribuídos conforme tabela abaixo1.
Total de Matrículas no Ensino Superior na Região de São José do Rio Preto | ||
Ano/Setor | 2010 | 2011 |
Privado | 38.188 | 37.824 |
Público | 8.721 | 7.997 |
Total | 46.909 | 45.821 |
Embora o número de matriculados nos cursos presenciais tenha diminuído os dados de Ensino a Distância (EAD) tem crescido na região conforme mostram os dados da próxima tabela1.
Total de Matrículas no EAD na Região de São José do Rio Preto | |||
Ano | 2009 | 2010 | 2011 |
Matriculados | 3.981 | 4.274 | 4.341 |
A distribuição dos matriculados dos cursos presenciais e a distância mostra, de acordo com os dados de 2011, uma preferência junto às IES privadas por matrículas do curso de Pedagogia na modalidade EAD como indicado na tabela a seguir1.
Cursos mais procurados em IES privadas - 2011 | ||||
Cursos Presenciais | Número de Matrículas | Cursos EAD | Número de Matrículas | |
Administração | 5.915 | Pedagogia | 2.232 | |
Direito | 4.346 | Administração | 521 | |
Enfermagem | 2.045 | Empreendedorismo | 341 | |
Pedagogia | 2.018 | Tecnologia em açúcar e álcool | 181 |
O município conta com três Instituições públicas de Ensino Superior: O Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas – IBILCE, campus da Universidade Estadual Paulista – UNESP, Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP, unidade isolada ligada ao Governo Estadual, e uma unidade da Faculdade de Tecnologia (FATEC), ligada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS).
Os cursos oferecidos pela FATEC no município são: Agronegócios, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Informática para Negócios e Gestão Empresarial2. A FAMERP oferece cursos de Medicina e Enfermagem3. Por sua vez o IBILCE/UNESP oferece cursos de Graduação em Ciências Biológicas, Bacharelado em Ciência da Computação, Engenharia de Alimentos, Física, Matemática (Diurno e Noturno), Química, Bacharelado em Letras com Habilitação de Tradutor, Licenciatura em Letras (Diurno e Noturno) e Pedagogia4.
Das IES públicas em São José do Rio Preto apenas o IBILCE/UNESP oferece curso voltados ao ensino básico, a saber: Pedagogia e Licenciaturas nas áreas de Letras, Ciências Biológicas, Matemática, Física e Química. O quadro abaixo mostra a evolução da relação candidato/vaga no vestibular de ingresso desses cursos5.
Relação Candidato/Vaga Curso de Pedagogia e Licenciaturas do IBILCE/UNESP | ||||
Curso | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 |
Pedagogia | 4,6 | 4,3 | 4,3 | 5,2 |
Licenciatura em Letras - Diurno | 3,9 | 2,9 | 4,2 | 4,4 |
Licenciatura em Letras-Noturno | 4,4 | 4,5 | 4,3 | 4,5 |
Licenciatura e Bacharelado em Matemática - Diurno | 2,4 | 2,0 | 2,3 | 2,9 |
Licenciatura em Matemática-Noturno | 2,8 | 3,3 | 2,7 | 2,3 |
Licenciatura e Bacharelado em Química | 5,2 | 3,2 | 4,6 | 3,9 |
Licenciatura e Bacharelado em Física | 2,3 | 1,3 | 1,8 | 1,9 |
Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas | 8,5 | 7,2 | 7,0 | 7,2 |
[1] - Sindicado das Escolas Mantenedora de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo - Semesp “Mapa do Ensino Superior no Estado de São Paulo” (2012).
[2] - http://www.fatecriopreto.edu.br/index.php/cursos/graduacao
[3] - http://www.famerp.br/novoportal/.
[4] - http://www.ibilce.unesp.br/#!/graduacao/cursos/.
[5] - Fundação VUNESP “Estatística - Relação Candidato/Vaga”, anos de 2012 a 2015. http://www.vunesp.com.br/vnsp1108/candvaga_2410.pdf; http://vestibular.unesp.br/pdf/2013/relacao_candvaga_2013.pdf; http://vestibular.unesp.br/pdf/2014/VNSP1308_Relacao_CandVaga.pdf; http://www.vunesp.com.br/vnsp1406/VNSP1406_306_020403.pdf.
EVOLUÇÃO DO ATENDIMENTO – 1999 E 2013
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP
Variáveis | 1999 | 2000 | 2001 | 2003 | 2005 | 2006 | 2009 | 2010 | 2011 | 2012 | 2013 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Total | 13.491 | 15.417 | 15.938 | 17.813 | 19.993 | 25.599 | 23.035 | 22.809 | 24.236 | 26.215 | 26.693 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Rede Federal | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Rede Estadual | 2.117 | 2.088 | 2.018 | 2.688 | 2.415 | 2.581 | 3.195 | 3.258 | 3.266 | 3.448 | 3.249 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Rede Municipal | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Matrículas nos Cursos de Graduação Presencial – Rede Privada | 11.374 | 13.329 | 13.920 | 15.125 | 17.578 | 23.018 | 19.840 | 19.551 | 20.970 | 22.767 | 23.444 |


Fonte(s): Ministério da Educação – MEC/Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais – Inep. / Fundação Seade.
ESCALA: K = valor x mil | M = valor x 1 milhão
Site: http://produtos.seade.gov.br/produtos/chartserver/imp/fc/lva/498/188,189,190,191,1462/1999,2000,2001,2003,2005,2006,2009,2010,2011,2012,2013/41/1/2/

2015 – 2025
Metas Pós consulta pública
ANEXO
METAS E ESTRATÉGIAS
META 2 |
Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PME. |
ESTRATÉGIAS |
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META 3 |
Elevar, até o final do período de vigência deste PME, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85% (oitenta e cinco por cento) para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos. |
ESTRATÉGIAS |
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META 4 |
Dar continuidade, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, ao acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados |
ESTRATÉGIAS |
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META 5 |
Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental. |
ESTRATÉGIAS |
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META 6 |
Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento) dos alunos da educação básica. |
ESTRATÉGIAS |
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META 7 | ||||||||||||||||||||
Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb:
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ESTRATÉGIAS | ||||||||||||||||||||
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META 8 |
Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) a 29 (vinte e nove) anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último ano de vigência deste Plano |
ESTRATÉGIAS |
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META 9 |
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 (quinze) anos ou mais para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco décimos por cento) até 2015 e, até o final da vigência deste PME, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% (cinquenta por cento) a taxa de analfabetismo funcional |
ESTRATÉGIAS |
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META 10 |
Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional |
ESTRATÉGIAS |
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META 11 |
Apoiar ações de ampliação das matrículas da educação profissional técnica de nível médio |
ESTRATÉGIAS |
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META 12 |
Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro) anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% (quarenta por cento) das novas matrículas, no segmento público |
ESTRATÉGIAS |
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META 13 |
Apoiar a melhoria da qualidade da educação superior e a ampliação do número de mestres e doutores do corpo docente no ensino superior |
ESTRATÉGIAS |
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META 15 |
Garantir, em regime de colaboração entre a União, o Estado e o Município, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PME, política nacional de formação dos profissionais da educação de que tratam os incisos I, II e III do caput do art. 61 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, assegurado que todos os professores da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam |
ESTRATÉGIAS |
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META 16 |
Incentivar a formação, em nível de pós-graduação, 70% (setenta por cento) dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PME, e garantir a todos os profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino |
ESTRATÉGIAS |
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META 17 |
Valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste PME |
ESTRATÉGIAS |
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META 18 |
Assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de plano de Carreira dos profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal |
ESTRATÉGIAS |
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META 19 |
Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, a partir da aprovação do PME, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas |
ESTRATÉGIAS |
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META 20 |
Acompanhar a ampliação do investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5° (quinto) ano de vigência da Lei 13005/2014 e, no mínimo, o equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio |
ESTRATÉGIAS |
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COORDENAÇÃO GERAL
PROFª DRª TELMA ANTONIA MARQUES VIEIRA
COMISSÃO ORGANIZADORA – DESIGNADA PELA PORTARIA CONJUNTA SME/DRE Nº 01/2014
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO:
MARIA DAS GRAÇAS DO CARMO BERTASSO
MARIA INEZ FIRMINO CARLOS DEBEUS
MARIDALVA OLIVEIRA AMORIM BERTACINI
RICARDO MARTINS
SUELI PETRONÍLIA AMANCIO COSTA
VERA LUCIA MORAIS BECHUATE
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO – SEE:
BENTO TEIXEIRA DOS SANTOS
CLEUSA MARIA ALVES RIBEIRO
MARIA SILVIA ZANGRANDO NAKAOSKI
REGINA CELI DOMINGUES PALMA POLONI
COMISSÃO AMPLIADA - Representantes de Segmentos da Educação, Legislativo e Entidades de Classe
CELI REGINA DA CRUZ (Câmara Municipal de São José do Rio Preto)
ELSO DRIGO FILHO (Conselho Municipal de Educação)
Segmentos da Educação e Entidades de Classe
ALAÍDE NICOLETI PINHEIRO
CELSO A. C. BARREIRO
CELSO TUCCI
CENIRA BLANCO FERNANDES LUJAN
CLEUSA MARIA A. RIBEIRO
EDMAR DELMASCHI
ELSO DRIGO FILHO
GEORGIA PADIAR PERES
LEILA MARIA H. KERBAUY
MARIA ELIZA B. ARNONI
MARIA LÚCIA ALVES
RUTH DE CARVALHO SILVA
SOLANGE F.F. BELUSKAUI
VALDELIR ELVIRA PERES BROGNARO
VALÉRIA REGINA D. AGUERA
COLABORADORES:
ANDRÉ LUÍS DE SOUZA (Ministério Público)
CÍNTHYA MARIA SOUZA LIPAI
FÁBIO RENATO BERNARDI
FLAVIO RODRIGO SILVA
JULIO CÉSAR BERTUGA
MARCELO V. BAZAN
MICHELLY ESPIRITO SANTO N. BERNARDO
VALÉRIA PRADO AUDI